O Espaço Luanda Arte (ELA) visita hoje Marrakech, Marrocos, até ao próximo dia 26 de Fevereiro corrente, com uma mini-comitiva angolana, composta pelo Mestre António Ole e o conselheiro para as Artes Visuais do Ministério da Cultura, Paulo Kussy, por ocasião da segunda edição da Feira de Arte Contemporânea Africana 1-54.
Com o apoio institucional da Embaixada de Marrocos em Angola, da Saham Seguros e da Royal Air Maroc, empresas com actividade em Angola, a delegação angolana, de acordo com o comunicado que recebemos, vai com o intuito de pesquisar, documentar e criar pontes de diplomacia artística e cultural entre Marrocos e Angola.
Como refere Dominick Maia Tanner, fundador daquela galeria angolana, “é com muito prazer e um maior sentido de responsabilidade” que o espaço representará novamente a arte e cultura angolana, e o nome do país, “numa das maiores e mais novas capitais de arte contemporânea do continente”.
De recordar que, na sua primeira edição, que aconteceu a 25 de Fevereiro de 2018, a Feira de Arte Contemporânea Africana 1-54 teve lugar em Marrakech, numa área emblemática da cidade: o hotel La Mamounia.
Nesta segunda edição, realça o documento, a feira irá apresentar 18 galerias internacionais e o trabalho de mais de 65 artistas estabelecidos no mesmo local.
Fundado em 2013, por Touria El Glaoui, o certame vai demonstrar a visão ampla do criador e o potencial do continente berço da humanidade onde os seus artistas muitas vezes não são tidos em conta no mundo da arte.
A nota avança também que o Museu de Arte Contemporânea Africana Al Maaden (MACAAL) irá inaugurar a exposição ´Material Insanity´ (Insanidade Material) na mesma semana - uma colectiva com artistas de renome, que questiona a utilidade das coisas materiais e seu valor simbólico inerente, destacando o poder transformador da arte nas sociedades de consumo.
O Espaço Luanda Arte (ELA) visita hoje Marrakech, Marrocos, até ao próximo dia 26 de Fevereiro corrente, com uma mini-comitiva angolana, composta pelo Mestre António Ole e o conselheiro para as Artes Visuais do Ministério da Cultura, Paulo Kussy, por ocasião da segunda edição da Feira de Arte Contemporânea Africana 1-54.
Com o apoio institucional da Embaixada de Marrocos em Angola, da Saham Seguros e da Royal Air Maroc, empresas com actividade em Angola, a delegação angolana, de acordo com o comunicado que recebemos, vai com o intuito de pesquisar, documentar e criar pontes de diplomacia artística e cultural entre Marrocos e Angola.
Como refere Dominick Maia Tanner, fundador daquela galeria angolana, “é com muito prazer e um maior sentido de responsabilidade” que o espaço representará novamente a arte e cultura angolana, e o nome do país, “numa das maiores e mais novas capitais de arte contemporânea do continente”.
De recordar que, na sua primeira edição, que aconteceu a 25 de Fevereiro de 2018, a Feira de Arte Contemporânea Africana 1-54 teve lugar em Marrakech, numa área emblemática da cidade: o hotel La Mamounia.
Nesta segunda edição, realça o documento, a feira irá apresentar 18 galerias internacionais e o trabalho de mais de 65 artistas estabelecidos no mesmo local.
Fundado em 2013, por Touria El Glaoui, o certame vai demonstrar a visão ampla do criador e o potencial do continente berço da humanidade onde os seus artistas muitas vezes não são tidos em conta no mundo da arte.
A nota avança também que o Museu de Arte Contemporânea Africana Al Maaden (MACAAL) irá inaugurar a exposição ´Material Insanity´ (Insanidade Material) na mesma semana - uma colectiva com artistas de renome, que questiona a utilidade das coisas materiais e seu valor simbólico inerente, destacando o poder transformador da arte nas sociedades de consumo.