A circulação de pessoas e bens na fronteira entre a província de Malanje e a República Democrática do Congo (RDC) foi encerrada nos últimos dias para prevenir a entrada do vírus ébola no território angolano.
A decisão consta do Plano de Acção do Governo Provincial local, que tem jurisdição sobre os municípios de Marimba e Massango, por onde diariamente cidadãos angolanos entram e saem em direcção à RDC, para estudar e procurar cuidados de saúde.
De acordo com o portal Voz da América, os postos de guarda-fronteira de Quicuto, Ngola Paz, Tembo Aluma, Muheto e Bananeira regiões nortenhas com a RDC beneficiaram de meios técnicos, humanos, equipamentos de biossegurança, medicamentos e viaturas no âmbito do programa emergencial de contenção da pandemia que já causou mais de 20 mortos.
Para o efeito, cada posto de fronteira comporta 12 efectivos da Polícia de Guarda Fronteira, igual número do Serviço de Migração e Estrangeiros e quatro técnicos de saúde e dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros.
O controlo de produtos de origem animal e das águas territoriais é feito por quatro técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e dois veterinários, com os respectivos meios de biossegurança para o atendimento de casos suspeitos de ébola.
A circulação de pessoas e bens na fronteira entre a província de Malanje e a República Democrática do Congo (RDC) foi encerrada nos últimos dias para prevenir a entrada do vírus ébola no território angolano.
A decisão consta do Plano de Acção do Governo Provincial local, que tem jurisdição sobre os municípios de Marimba e Massango, por onde diariamente cidadãos angolanos entram e saem em direcção à RDC, para estudar e procurar cuidados de saúde.
De acordo com o portal Voz da América, os postos de guarda-fronteira de Quicuto, Ngola Paz, Tembo Aluma, Muheto e Bananeira regiões nortenhas com a RDC beneficiaram de meios técnicos, humanos, equipamentos de biossegurança, medicamentos e viaturas no âmbito do programa emergencial de contenção da pandemia que já causou mais de 20 mortos.
Para o efeito, cada posto de fronteira comporta 12 efectivos da Polícia de Guarda Fronteira, igual número do Serviço de Migração e Estrangeiros e quatro técnicos de saúde e dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros.
O controlo de produtos de origem animal e das águas territoriais é feito por quatro técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e dois veterinários, com os respectivos meios de biossegurança para o atendimento de casos suspeitos de ébola.