A Polícia Nacional de Angola vai, nos próximos três meses, dar início a um processo de substituição das armas de fogo, que se encontram em posse de empresas de segurança privada, por uma de menor calibre, adequadas à actividade de protecção e segurança.
A medida foi anunciada ontem em Luanda, pelo Director Nacional de Ordem Pública, Comissário - Chefe Mário Santos, durante um encontro que manteve com as empresas de segurança privadas, no Instituto Superior de Gestão Logística e Transporte.
O Director Nacional Adjunto da Ordem Pública, Subcomissário Cardoso Francisco, aclarou que a medida visa repor a legalidade, de acordo com as normas internacionais, pelo que, “as respectivas empresas passarão a utilizar armas de calibre inferior a 9 mm, cuja aquisição deverá ser feita em lojas autorizadas”.
No encontro, foram também analisadas as actividades desenvolvidas pelas respectivas empresas, em prol da segurança pública, segundo a informação partilhada no Facebook pela Polícia Nacional.
Entretanto, o certame contou com a presença de responsáveis de 150 empresas de segurança, comandantes municipais e do chefe do Departamento Nacional de Armas e Explosivos da Polícia Nacional, entre outras individualidades.
A Polícia Nacional de Angola vai, nos próximos três meses, dar início a um processo de substituição das armas de fogo, que se encontram em posse de empresas de segurança privada, por uma de menor calibre, adequadas à actividade de protecção e segurança.
A medida foi anunciada ontem em Luanda, pelo Director Nacional de Ordem Pública, Comissário - Chefe Mário Santos, durante um encontro que manteve com as empresas de segurança privadas, no Instituto Superior de Gestão Logística e Transporte.
O Director Nacional Adjunto da Ordem Pública, Subcomissário Cardoso Francisco, aclarou que a medida visa repor a legalidade, de acordo com as normas internacionais, pelo que, “as respectivas empresas passarão a utilizar armas de calibre inferior a 9 mm, cuja aquisição deverá ser feita em lojas autorizadas”.
No encontro, foram também analisadas as actividades desenvolvidas pelas respectivas empresas, em prol da segurança pública, segundo a informação partilhada no Facebook pela Polícia Nacional.
Entretanto, o certame contou com a presença de responsáveis de 150 empresas de segurança, comandantes municipais e do chefe do Departamento Nacional de Armas e Explosivos da Polícia Nacional, entre outras individualidades.