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Empresa de plantação florestal preparada para alargar as acções este ano

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A Estrela da Floresta, uma empresa líder em plantação florestal sustentável, plantou com sucesso mais de 250.000 eucaliptos e pinheiros nas províncias de Benguela e Huambo entre os anos 2016 e 2017, anuncia uma nota de imprensa enviada ONgoma News.

A empresa, que actualmente desenvolve concessões no Alto Catumbela, Cuima e Sanguengue, com o objectivo de desenvolver plantações florestais e de reabilitar as antigas plantações na região, em 2017, plantou mais de 250.000 pinheiros e eucaliptos em mais de 200 hectares, o que excede consideravelmente a área colhida durante o ano, reflectindo assim a abordagem sustentável da empresa em gestão florestal e, adicionalmente, áreas sensíveis a nível ambiental estão a ser recuperadas pela empresa.

Reflectindo sobre o sucesso de 2017, José Envagelista, Gestor de Relações Públicas da organização, afirmou que "desde o início das operações em Angola, a empresa alcançou marcos significativos e introduziu novas técnicas de silvicultura e as melhores práticas a nível internacional, alterando assim substancialmente a situação no terreno", e explicou então que a Estrela da Floresta implementou e melhorou as técnicas de corte e manuseio da madeira, com a introdução de práticas de gestão florestal responsáveis.

“Construímos um relacionamento com as comunidades locais no Huambo e Benguela, trouxemos-lhes benefícios significativos, e tendo em conta os marcos consideráveis que alcançámos em 2017, estamos optimistas com as perspectivas de sucesso em 2018", continuou.

A nota refere ainda que no ano de 2017, juntamente com a Faculdade de Ciências Agrárias do Huambo, da Universidade José Eduardo dos Santos, a empresa introduziu uma nova licenciatura especificamente para estudos florestais, que ajuda a desenvolver e fortalecer as competências dos angolanos. Como parte da parceria, irá contratar os novos graduados e os estagiários da universidade e dar-lhes a oportunidade de obterem competências profissionais e conhecimento técnico sobre as melhores práticas em silvicultura.

A universidade vai também receber bolsas para os estudantes na área de estudos florestais", lê-se no documento, que acrescenta que a Estrela da Floresta está a introduzir um projecto-piloto para construir estações meteorológicas, em cooperação com a Universidade no Huambo. Estas estações irão ajudar a recolher informação precisa sobre as condições meteorológicas, incluindo temperatura, chuvas, e velocidade e direcção do vento.

Ademais, tem também apoiado a geração de rendimentos para os governos provinciais, através da colecta efectiva e dos pagamentos das taxas de colheita florestal e, no último ano, criou mais de 150 empregos directos e indirectos na província.

Por último, em colaboração com as autoridades do IDF, a líder em plantação florestal instituiu um procedimento em relação aos Guias de Transporte de corte de madeira sob contrato, o que consequentemente apoiou as autoridades locais a recolher receitas e a controlar e melhorar o transporte de madeira. Além disso, para reduzir o corte ilegal de madeira nas florestas, a equipa implementou um plano de monitorização e controlou, como consequência, a apreensão do corte ilegal de madeira.

 

 

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Pedro Kididi

Jornalista

A Estrela da Floresta, uma empresa líder em plantação florestal sustentável, plantou com sucesso mais de 250.000 eucaliptos e pinheiros nas províncias de Benguela e Huambo entre os anos 2016 e 2017, anuncia uma nota de imprensa enviada ONgoma News.

A empresa, que actualmente desenvolve concessões no Alto Catumbela, Cuima e Sanguengue, com o objectivo de desenvolver plantações florestais e de reabilitar as antigas plantações na região, em 2017, plantou mais de 250.000 pinheiros e eucaliptos em mais de 200 hectares, o que excede consideravelmente a área colhida durante o ano, reflectindo assim a abordagem sustentável da empresa em gestão florestal e, adicionalmente, áreas sensíveis a nível ambiental estão a ser recuperadas pela empresa.

Reflectindo sobre o sucesso de 2017, José Envagelista, Gestor de Relações Públicas da organização, afirmou que "desde o início das operações em Angola, a empresa alcançou marcos significativos e introduziu novas técnicas de silvicultura e as melhores práticas a nível internacional, alterando assim substancialmente a situação no terreno", e explicou então que a Estrela da Floresta implementou e melhorou as técnicas de corte e manuseio da madeira, com a introdução de práticas de gestão florestal responsáveis.

“Construímos um relacionamento com as comunidades locais no Huambo e Benguela, trouxemos-lhes benefícios significativos, e tendo em conta os marcos consideráveis que alcançámos em 2017, estamos optimistas com as perspectivas de sucesso em 2018", continuou.

A nota refere ainda que no ano de 2017, juntamente com a Faculdade de Ciências Agrárias do Huambo, da Universidade José Eduardo dos Santos, a empresa introduziu uma nova licenciatura especificamente para estudos florestais, que ajuda a desenvolver e fortalecer as competências dos angolanos. Como parte da parceria, irá contratar os novos graduados e os estagiários da universidade e dar-lhes a oportunidade de obterem competências profissionais e conhecimento técnico sobre as melhores práticas em silvicultura.

A universidade vai também receber bolsas para os estudantes na área de estudos florestais", lê-se no documento, que acrescenta que a Estrela da Floresta está a introduzir um projecto-piloto para construir estações meteorológicas, em cooperação com a Universidade no Huambo. Estas estações irão ajudar a recolher informação precisa sobre as condições meteorológicas, incluindo temperatura, chuvas, e velocidade e direcção do vento.

Ademais, tem também apoiado a geração de rendimentos para os governos provinciais, através da colecta efectiva e dos pagamentos das taxas de colheita florestal e, no último ano, criou mais de 150 empregos directos e indirectos na província.

Por último, em colaboração com as autoridades do IDF, a líder em plantação florestal instituiu um procedimento em relação aos Guias de Transporte de corte de madeira sob contrato, o que consequentemente apoiou as autoridades locais a recolher receitas e a controlar e melhorar o transporte de madeira. Além disso, para reduzir o corte ilegal de madeira nas florestas, a equipa implementou um plano de monitorização e controlou, como consequência, a apreensão do corte ilegal de madeira.

 

 

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