O embaixador do Brasil em Angola, Paulino Franco de Carvalho Neto, manifestou a intenção de a sua missão aumentar a presença dos produtos brasileiros aqui, em Angola, e também chamar a atenção das empresas brasileiras para o sector do agronegócio no país, no sentido de elas investirem, produzirem e poderem gerar empregos para os angolanos.
A intenção é criar riqueza no país, sendo um mercado “importante de crescimento”, apesar das dificuldades, que podem ser superadas, disse Paulino Neto, falando por ocasião do Dia da Carne Brasileira, celebrado a 24 de Outubro, na Esplanada Grill, Ilha de Luanda.
“O povo angolano e o povo brasileiro estão unidos historicamente, nós somos muito bem recebidos aqui em Angola, temos uma comunidade brasileira muito integrada aqui, e nós precisamos e queremos trazer mais investidores brasileiros para o empresariado privado angolano”, declarou o diplomata, que, em entrevista à imprensa, apontou como uma das razões para essa acção o facto de o país, “como todos sabem, ter se endividado muito e agora é momento de trazer investidores privados”.
“Vêm aqui investidores de risco, com os seus capitais e recursos, sem necessidade de linhas de créditos, investidores privados sem a interferência dos governos, então essa é a nova visão que Angola tem e que o Brasil também compartilha, porque não podemos depender tanto dos Estados, nem o Brasil, nem Angola”, afirmou.
O embaixador do Brasil em Angola, Paulino Franco de Carvalho Neto, manifestou a intenção de a sua missão aumentar a presença dos produtos brasileiros aqui, em Angola, e também chamar a atenção das empresas brasileiras para o sector do agronegócio no país, no sentido de elas investirem, produzirem e poderem gerar empregos para os angolanos.
A intenção é criar riqueza no país, sendo um mercado “importante de crescimento”, apesar das dificuldades, que podem ser superadas, disse Paulino Neto, falando por ocasião do Dia da Carne Brasileira, celebrado a 24 de Outubro, na Esplanada Grill, Ilha de Luanda.
“O povo angolano e o povo brasileiro estão unidos historicamente, nós somos muito bem recebidos aqui em Angola, temos uma comunidade brasileira muito integrada aqui, e nós precisamos e queremos trazer mais investidores brasileiros para o empresariado privado angolano”, declarou o diplomata, que, em entrevista à imprensa, apontou como uma das razões para essa acção o facto de o país, “como todos sabem, ter se endividado muito e agora é momento de trazer investidores privados”.
“Vêm aqui investidores de risco, com os seus capitais e recursos, sem necessidade de linhas de créditos, investidores privados sem a interferência dos governos, então essa é a nova visão que Angola tem e que o Brasil também compartilha, porque não podemos depender tanto dos Estados, nem o Brasil, nem Angola”, afirmou.