O Presidente da República, João Lourenço, afirmou nesta terça-feira, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos (EAU), que Angola é um país de grandes oportunidades que em pouco tempo criou um favorável ambiente de negócios, tendo referido que o Executivo angolano está a incentivar uma maior presença do sector privado e reduzir a excessiva intervenção do Estado na economia.
O chefe de Estado angolano, que falava por ocasião da Cimeira sobre Futuro Sustentável, enquadrada na Semana da Sustentabilidade de Abu Dhabi, que decorre até o próximo dia 19 deste mês, considera fundamental priorizar a redução da dependência económica do petróleo, primando pela diversificação da economia e maior atracção do investimento privado nacional e estrangeiro, que devem ser direccionados para outros ramos como a indústria, agricultura, as tecnologias.
Além disso, fez saber que o combate à corrupção e impunidade continuam nas prioridades do Executivo angolano, com objectivo de moralizar a sociedade e melhorar o ambiente de negócios, tendo deplorado que a corrupção é dos maiores males com que a classe política ou parte dela lidava na gestão do erário, e por arrasto, acabava por afectar a sociedade.
Num acenar ao investimento estrangeiro, o Presidente exortou o empresariado a apostar no investimento e no futuro de Angola, por acreditar que todos ganhariam com o turismo, agricultura, indústria ou em qualquer outro domínio, de acordo com a Angop.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou nesta terça-feira, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos (EAU), que Angola é um país de grandes oportunidades que em pouco tempo criou um favorável ambiente de negócios, tendo referido que o Executivo angolano está a incentivar uma maior presença do sector privado e reduzir a excessiva intervenção do Estado na economia.
O chefe de Estado angolano, que falava por ocasião da Cimeira sobre Futuro Sustentável, enquadrada na Semana da Sustentabilidade de Abu Dhabi, que decorre até o próximo dia 19 deste mês, considera fundamental priorizar a redução da dependência económica do petróleo, primando pela diversificação da economia e maior atracção do investimento privado nacional e estrangeiro, que devem ser direccionados para outros ramos como a indústria, agricultura, as tecnologias.
Além disso, fez saber que o combate à corrupção e impunidade continuam nas prioridades do Executivo angolano, com objectivo de moralizar a sociedade e melhorar o ambiente de negócios, tendo deplorado que a corrupção é dos maiores males com que a classe política ou parte dela lidava na gestão do erário, e por arrasto, acabava por afectar a sociedade.
Num acenar ao investimento estrangeiro, o Presidente exortou o empresariado a apostar no investimento e no futuro de Angola, por acreditar que todos ganhariam com o turismo, agricultura, indústria ou em qualquer outro domínio, de acordo com a Angop.