Nos últimos doze anos, Angola investiu mais de 50 milhões de dólares para a cobertura “do custo total da aquisição de vacinas de qualidade”, revelou o ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo.
De acordo com o responsável, que falava no âmbito da abertura da campanha de vacinação em Luanda, esse investimento foi feito em função de o Executivo ter assumido o compromisso de garantir acesso universal à vacinação.
A campanha de vacinação contra o sarampo foi aberta ontem, no âmbito do Programa Alargado de Vacinação (PAV) no Hospital Municipal do Zango II, município de Viana, informou o Jornal de Angola.
A referida campanha prevê vacinar cerca de um milhão de menores de cinco anos até finais deste ano.
De acordo com o ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo, o objectivo desta acção é atingir a meta de 90% de cobertura nacional.
O titular da pasta da Saúde acentuou que o Programa Nacional de Vacinação foi instituído para “prevenir muitas doenças da infância e reduzir a mortalidade de crianças menores de cinco anos.”
O ministro explicou que a campanha nacional de intensificação da vacinação de rotina tem três grandes objectivos, nomeadamente completar o calendário vacinal, aumentar a cobertura de vacinação de rotina e reforçar a introdução da segunda dose da vacinação contra o sarampo.
Para esta campanha, estão disponíveis doses em quantidades suficientes, garantiu o ministro da Saúde, que recomendou o reforço das equipas provinciais e municipais de vacinação, a melhoria da qualidade dos dados da vacinação e o aumento da informação voltada para o reforço da mobilização social.
O titular da pasta da Saúde apelou aos parceiros internacionais para que continuem a apoiar Angola no acesso a vacinas de qualidade e a preços baixos, principalmente as vacinas novas, para que sejam introduzias no programa de vacinação de Angola.
Por sua vez, o director executivo da Aliança Mundial de Vacinação e Imunização (GAVI), Seth Berkley, garantiu que até finais deste ano serão introduzidas duas novas vacinas.
Seth Berkley informou que a GAVI está a apoiar as autoridades sanitárias angolanas na introdução de vacinas contra a diarreia e a pneumonia, duas das principais causas de morte em crianças no país.
A ajuda a Angola estende-se à aquisição de novos equipamentos de refrigeração para a conservação de vacinas.
Durante a sua estada no país, Seth Berkley reuniu com o grupo técnico de imunização do Ministério da Saúde, onde esteve presente o titular da pasta, Luís Gomes Sambo, o ministro das Finanças, Archer Mangueira e o governador da província de Luanda, Higino Carneiro.
O responsável foi hoje recebido pelo vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente, encontro no qual disse ter recebido garantias de que a partir de 2018 o Governo angolano assumirá o financiamento total das vacinas, para garantir o seu armazenamento e que as crianças sejam vacinadas em tempo certo.
A GAVI foi criada em 2000 e integra governos de países em desenvolvimento e de países doadores, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Banco Mundial, a indústria de vacinas em países industrializados e países em desenvolvimento, a sociedade civil, a fundação Bill & Melinda Gates e outros organismos privados.
Nos últimos doze anos, Angola investiu mais de 50 milhões de dólares para a cobertura “do custo total da aquisição de vacinas de qualidade”, revelou o ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo.
De acordo com o responsável, que falava no âmbito da abertura da campanha de vacinação em Luanda, esse investimento foi feito em função de o Executivo ter assumido o compromisso de garantir acesso universal à vacinação.
A campanha de vacinação contra o sarampo foi aberta ontem, no âmbito do Programa Alargado de Vacinação (PAV) no Hospital Municipal do Zango II, município de Viana, informou o Jornal de Angola.
A referida campanha prevê vacinar cerca de um milhão de menores de cinco anos até finais deste ano.
De acordo com o ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo, o objectivo desta acção é atingir a meta de 90% de cobertura nacional.
O titular da pasta da Saúde acentuou que o Programa Nacional de Vacinação foi instituído para “prevenir muitas doenças da infância e reduzir a mortalidade de crianças menores de cinco anos.”
O ministro explicou que a campanha nacional de intensificação da vacinação de rotina tem três grandes objectivos, nomeadamente completar o calendário vacinal, aumentar a cobertura de vacinação de rotina e reforçar a introdução da segunda dose da vacinação contra o sarampo.
Para esta campanha, estão disponíveis doses em quantidades suficientes, garantiu o ministro da Saúde, que recomendou o reforço das equipas provinciais e municipais de vacinação, a melhoria da qualidade dos dados da vacinação e o aumento da informação voltada para o reforço da mobilização social.
O titular da pasta da Saúde apelou aos parceiros internacionais para que continuem a apoiar Angola no acesso a vacinas de qualidade e a preços baixos, principalmente as vacinas novas, para que sejam introduzias no programa de vacinação de Angola.
Por sua vez, o director executivo da Aliança Mundial de Vacinação e Imunização (GAVI), Seth Berkley, garantiu que até finais deste ano serão introduzidas duas novas vacinas.
Seth Berkley informou que a GAVI está a apoiar as autoridades sanitárias angolanas na introdução de vacinas contra a diarreia e a pneumonia, duas das principais causas de morte em crianças no país.
A ajuda a Angola estende-se à aquisição de novos equipamentos de refrigeração para a conservação de vacinas.
Durante a sua estada no país, Seth Berkley reuniu com o grupo técnico de imunização do Ministério da Saúde, onde esteve presente o titular da pasta, Luís Gomes Sambo, o ministro das Finanças, Archer Mangueira e o governador da província de Luanda, Higino Carneiro.
O responsável foi hoje recebido pelo vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente, encontro no qual disse ter recebido garantias de que a partir de 2018 o Governo angolano assumirá o financiamento total das vacinas, para garantir o seu armazenamento e que as crianças sejam vacinadas em tempo certo.
A GAVI foi criada em 2000 e integra governos de países em desenvolvimento e de países doadores, a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Banco Mundial, a indústria de vacinas em países industrializados e países em desenvolvimento, a sociedade civil, a fundação Bill & Melinda Gates e outros organismos privados.