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Educação ambiental deve começar na escola

Educação ambiental deve começar na escola
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O secretário de Estado para o Ensino Técnico Profissional, Jesus Baptista, considerou que a educação ambiental deve começar na escola, nos seus mais variados níveis de ensino, uma actividade que deve ser comum, envolvendo para isso toda a sociedade.  

O responsável falou por ocasião do Congresso Internacional de Educação Ambiental da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), acreditando ser o evento um elemento fortificador dos estados membros.

No segundo dia de trabalhos do evento, que se realiza em Bubaque, capital do arquipélago de Bijagos, Jesus Baptista adiantou tratar-se de uma plataforma de partilha de ideias e conhecimentos que interligados podem fortificar a CPLP para o bem da  comunidade.  

No caso particular de Angola, informou que tem sido um trabalho iniciado com os alunos, permitindo que seja, a educação ambiental, encarada como uma necessidade para todos e, nesse sentido, assinalou, tem sido preocupação do Executivo a produção de conteúdos sobre esta matéria.  

Angola participa no evento, a decorrer até sexta-feira, com uma delegação que integra o Embaixador de Angola na Guiné-Bissau,  Daniel Rosa, técnicos dos ministérios da Educação e do Ambiente, assim como da missão diplomática em Bissau, segundo a Angop.

Promovido pela Rede Luso, o evento que congrega 400 delegados e decorre sob o lema “Crise ecológica e migrações: leituras e respostas da educação ambiental”, reserva no seu programa abordagens sobre “Educação ambiental do século XXI: caminhos e desafios”, “A educação ambiental nos equipamentos, conservação e gestão ambiental” e “A educação ambiental no sistema educativo”.  

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Redacção

O secretário de Estado para o Ensino Técnico Profissional, Jesus Baptista, considerou que a educação ambiental deve começar na escola, nos seus mais variados níveis de ensino, uma actividade que deve ser comum, envolvendo para isso toda a sociedade.  

O responsável falou por ocasião do Congresso Internacional de Educação Ambiental da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), acreditando ser o evento um elemento fortificador dos estados membros.

No segundo dia de trabalhos do evento, que se realiza em Bubaque, capital do arquipélago de Bijagos, Jesus Baptista adiantou tratar-se de uma plataforma de partilha de ideias e conhecimentos que interligados podem fortificar a CPLP para o bem da  comunidade.  

No caso particular de Angola, informou que tem sido um trabalho iniciado com os alunos, permitindo que seja, a educação ambiental, encarada como uma necessidade para todos e, nesse sentido, assinalou, tem sido preocupação do Executivo a produção de conteúdos sobre esta matéria.  

Angola participa no evento, a decorrer até sexta-feira, com uma delegação que integra o Embaixador de Angola na Guiné-Bissau,  Daniel Rosa, técnicos dos ministérios da Educação e do Ambiente, assim como da missão diplomática em Bissau, segundo a Angop.

Promovido pela Rede Luso, o evento que congrega 400 delegados e decorre sob o lema “Crise ecológica e migrações: leituras e respostas da educação ambiental”, reserva no seu programa abordagens sobre “Educação ambiental do século XXI: caminhos e desafios”, “A educação ambiental nos equipamentos, conservação e gestão ambiental” e “A educação ambiental no sistema educativo”.  

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