O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, afirmou que é importante que haja uma articulação e a materialização de acções que visem a melhoria dos órgãos de imprensa, sendo que o Executivo pretende assegurar que existam menos despedimentos na comunicação social, segundo ainda informou o responsável, ontem, em Luanda.
“Estamos a passar por um período excepcional. Registámos as preocupações e vamos trabalhar junto dos órgãos da Administração do Estado para, nos próximos dias, obtermos uma informação precisa e partilhar com os órgãos”, disse Manuel Homem, que falava no final de visitas às rádios Tocoísta, Mais e MFM, ao jornal O País e à TV Zimbo.
O governante continuou que o Ministério que dirige está a trabalhar num programa que visa identificar que tipo de apoios podem ser canalizados para o sector da Comunicação Social, particularmente para o sector privado. Este trabalho, disse, vai permitir, também, reconhecer as medidas que melhor se adequam ao actual contexto, tendo admitido que o sector atravessa um problema transversal.
“Da avaliação que temos feito nas várias empresas de comunicação social, quer públicas como privadas, identificámos necessidades, o que traduz que precisamos continuar a trabalhar para que possamos encontrar uma solução conjunta para o problema”, referiu Manuel Homem, que durante a visita à Rádio Tocoísta tomou conhecimento de dificuldades de ordem técnica, como a necessidade da inauguração de mais uma estação no Waku Kungo.
No mesmo acto, o director da Rádio Mais, Paulo Gomes, falou da capacitação contínua dos quadros, a fim destes dominarem, cada vez mais, equipamentos de ponta para um melhor funcionamento daquela estação pertencente ao Grupo Media Nova, lê-se no Jornal de Angola.
Paulo Gomes informou que a empresa viu-se obrigada a suspender alguns contratos de trabalho com alguns dos colaboradores, devido à situação que o mundo e o país vivem, em consequência da pandemia da Covid-19.
A suspensão dos contratos foi a medida encontrada para evitar a demissão. O mesmo se deu no jornal "O país", também do mesmo grupo, que, nos últimos meses, tem apostado na comunicação digital, em detrimento da impressa.
O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, afirmou que é importante que haja uma articulação e a materialização de acções que visem a melhoria dos órgãos de imprensa, sendo que o Executivo pretende assegurar que existam menos despedimentos na comunicação social, segundo ainda informou o responsável, ontem, em Luanda.
“Estamos a passar por um período excepcional. Registámos as preocupações e vamos trabalhar junto dos órgãos da Administração do Estado para, nos próximos dias, obtermos uma informação precisa e partilhar com os órgãos”, disse Manuel Homem, que falava no final de visitas às rádios Tocoísta, Mais e MFM, ao jornal O País e à TV Zimbo.
O governante continuou que o Ministério que dirige está a trabalhar num programa que visa identificar que tipo de apoios podem ser canalizados para o sector da Comunicação Social, particularmente para o sector privado. Este trabalho, disse, vai permitir, também, reconhecer as medidas que melhor se adequam ao actual contexto, tendo admitido que o sector atravessa um problema transversal.
“Da avaliação que temos feito nas várias empresas de comunicação social, quer públicas como privadas, identificámos necessidades, o que traduz que precisamos continuar a trabalhar para que possamos encontrar uma solução conjunta para o problema”, referiu Manuel Homem, que durante a visita à Rádio Tocoísta tomou conhecimento de dificuldades de ordem técnica, como a necessidade da inauguração de mais uma estação no Waku Kungo.
No mesmo acto, o director da Rádio Mais, Paulo Gomes, falou da capacitação contínua dos quadros, a fim destes dominarem, cada vez mais, equipamentos de ponta para um melhor funcionamento daquela estação pertencente ao Grupo Media Nova, lê-se no Jornal de Angola.
Paulo Gomes informou que a empresa viu-se obrigada a suspender alguns contratos de trabalho com alguns dos colaboradores, devido à situação que o mundo e o país vivem, em consequência da pandemia da Covid-19.
A suspensão dos contratos foi a medida encontrada para evitar a demissão. O mesmo se deu no jornal "O país", também do mesmo grupo, que, nos últimos meses, tem apostado na comunicação digital, em detrimento da impressa.