O discurso do emagrecimento do aparelho do Estado angolano é antigo, mas mantém-se actual, na medida em que, por um lado, continua a ser necessária uma optimização das estruturas governativas, e por outro lado, diante de uma crise, poderá ser uma medida acertar reduzir a despesas públicas com a estrutura governativa e mesmo administrativa do país.
Segundo dados publicados na edição do último fim-de-semana do Expansão, o Governo de Angola é um dos vinte maiores do mundo, sendo que apenas dezasseis países têm um número de governantes superior ao nosso, cujo executivo é composto por um chefe de Estado, um vice-presidente e 35 ministros, isso sem contar as cerca de meia centena de secretarias de Estado.
É claro que analisar este assunto apenas do ponto de vista quantitativo é arriscado e reducionista, entretanto, quando se compara a eficiência de governos com estrutura mais light com a dos mais obesos, a conclusão é que, quanto mais reduzida a estrutura, mais eficiente ela é. Felizmente, ao que algumas notícias indicam, neste início de uma nova legislatura está-se pensar seriamente no corte de gorduras ao Governo, o que é um passo importante a ser dado, mas que deve ser acompanhado por uma gestão responsável do erário público, enquanto outros desafios que se impõem ao Governo de João Lourenço.
O discurso do emagrecimento do aparelho do Estado angolano é antigo, mas mantém-se actual, na medida em que, por um lado, continua a ser necessária uma optimização das estruturas governativas, e por outro lado, diante de uma crise, poderá ser uma medida acertar reduzir a despesas públicas com a estrutura governativa e mesmo administrativa do país.
Segundo dados publicados na edição do último fim-de-semana do Expansão, o Governo de Angola é um dos vinte maiores do mundo, sendo que apenas dezasseis países têm um número de governantes superior ao nosso, cujo executivo é composto por um chefe de Estado, um vice-presidente e 35 ministros, isso sem contar as cerca de meia centena de secretarias de Estado.
É claro que analisar este assunto apenas do ponto de vista quantitativo é arriscado e reducionista, entretanto, quando se compara a eficiência de governos com estrutura mais light com a dos mais obesos, a conclusão é que, quanto mais reduzida a estrutura, mais eficiente ela é. Felizmente, ao que algumas notícias indicam, neste início de uma nova legislatura está-se pensar seriamente no corte de gorduras ao Governo, o que é um passo importante a ser dado, mas que deve ser acompanhado por uma gestão responsável do erário público, enquanto outros desafios que se impõem ao Governo de João Lourenço.