A Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto realiza desde ontem, dia 25, no anfiteatro do Departamento de Arquitectura, a 1.ª Conferência de Engenharia e Arquitectura, que decorrerá até amanhã.
O evento, que reúne empresas, ministérios, administrações municipais, e outras instituições superiores e não só, mostra que a Faculdade de Engenharia produz conhecimentos, valores e muitos trabalhos científicos que precisam de ser divulgados, visto que resolvem muitos problemas da sociedade.
“A ideia foi sentarmo-nos e criarmos sinergias, com vista a discutirmos sobre os diversos problemas que Angola enfrenta, dos quais a Faculdade de Engenharia poderá ter soluções”, declarou Angelino Mungila Quissonde, docente e membro da organização.
O também preletor disse ainda, em entrevista ao ONgoma, que a actividade conta com diversos painéis, que abordam temas diversos e relacionados com todos os cursos que a faculdade ministra.
“Nós temos aqui uma festa de conhecimentos e muitos deles resolvem problemas locais. Desta feita, aquilo que for necessário para aplicar de imediato, a fim de se resolver um problema pontual, a faculdade está disponível e, obviamente, com a ajuda dos ministérios, vamos aqui fazer exercícios para o efeito”, argumentou, tendo referido que, por exemplo, na sua preleção, fala de sistemas de produção de energia a partir de fezes e de produção de fertilizantes a partir da urina. “Nós projectamos uma habitação que é barata, feita de adobo, pois sabemos que o adobo é um material com alto conforto, em detrimento do bloco, tendo ainda em conta o preço. Sendo assim, para as zonas rurais e não só, podemos usar essa tecnologia, que até respeita o ambiente”, exemplificou.
O docente afirmou ainda que sem a engenharia não se pode fazer nada. No entanto, actividades como estas são bem-vindas e devem ser desenvolvidas agora e lá mais para frente, com alguma regularidade, para que como estudiosos e investigadores possam reunir todo conhecimento já produzido e outro que se vai produzindo, com vista a melhoria de condições de vida.
Por fim, Angelino Quissonde disse que as conferências, palestras, trabalhos de fim de curso a nível de licenciatura, bacharelato ou mestrado, são no fundo eventos que devem ser aproveitados, pois concorrem para a resolução de problemas na sociedade.
“A Memória Cultural e a Arquitectura Museológica”, “Formação em Engenharia Electrónica na Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho” e “Proposta de Implementação de um Website para o Concurso Público do Ministério do Ensino superior”, são alguns temas incluídos no leque de debates.
A Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto realiza desde ontem, dia 25, no anfiteatro do Departamento de Arquitectura, a 1.ª Conferência de Engenharia e Arquitectura, que decorrerá até amanhã.
O evento, que reúne empresas, ministérios, administrações municipais, e outras instituições superiores e não só, mostra que a Faculdade de Engenharia produz conhecimentos, valores e muitos trabalhos científicos que precisam de ser divulgados, visto que resolvem muitos problemas da sociedade.
“A ideia foi sentarmo-nos e criarmos sinergias, com vista a discutirmos sobre os diversos problemas que Angola enfrenta, dos quais a Faculdade de Engenharia poderá ter soluções”, declarou Angelino Mungila Quissonde, docente e membro da organização.
O também preletor disse ainda, em entrevista ao ONgoma, que a actividade conta com diversos painéis, que abordam temas diversos e relacionados com todos os cursos que a faculdade ministra.
“Nós temos aqui uma festa de conhecimentos e muitos deles resolvem problemas locais. Desta feita, aquilo que for necessário para aplicar de imediato, a fim de se resolver um problema pontual, a faculdade está disponível e, obviamente, com a ajuda dos ministérios, vamos aqui fazer exercícios para o efeito”, argumentou, tendo referido que, por exemplo, na sua preleção, fala de sistemas de produção de energia a partir de fezes e de produção de fertilizantes a partir da urina. “Nós projectamos uma habitação que é barata, feita de adobo, pois sabemos que o adobo é um material com alto conforto, em detrimento do bloco, tendo ainda em conta o preço. Sendo assim, para as zonas rurais e não só, podemos usar essa tecnologia, que até respeita o ambiente”, exemplificou.
O docente afirmou ainda que sem a engenharia não se pode fazer nada. No entanto, actividades como estas são bem-vindas e devem ser desenvolvidas agora e lá mais para frente, com alguma regularidade, para que como estudiosos e investigadores possam reunir todo conhecimento já produzido e outro que se vai produzindo, com vista a melhoria de condições de vida.
Por fim, Angelino Quissonde disse que as conferências, palestras, trabalhos de fim de curso a nível de licenciatura, bacharelato ou mestrado, são no fundo eventos que devem ser aproveitados, pois concorrem para a resolução de problemas na sociedade.
“A Memória Cultural e a Arquitectura Museológica”, “Formação em Engenharia Electrónica na Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho” e “Proposta de Implementação de um Website para o Concurso Público do Ministério do Ensino superior”, são alguns temas incluídos no leque de debates.