João Reis, DJ angolano, manifestou satisfação pelo reconhecimento que a classe de Deejays tem vindo a conhecer nos últimos tempos no país, fruto da boa performance protagonizada por profissionais da nova e antiga geração, que têm a missão de “agitar” as pistas de danças e garantir o entretenimento nos eventos.
Questionado sobre o actual cenário desta profissão em Angola, DJ João Reis retorquiu: “isso explodiu de um cenário que éramos ‘discotequeiros’ e enxovalhados a troco de uma grade de cerveja, mas passámos a ser Deejays com toda dignidade e respeito. Não é tolerável que num casamento nos colocam atrás de tudo porque a decoradora decidiu”, defendeu.
O comportamento negativo de alguns deejays tem merecido muitas críticas no que toca a cumprimento de horário. Confrontado com esta situação, João Reis, com 35 anos de carreira, garantiu tem um posicionamento diferente, em que se pauta por uma verticalidade, responsabilidade e dignidade, que devem fazer parte da vida daqueles que fazem desta actividade o seu “ganha-pão”.
“Nós Disc Jockeys temos um código deontológico e nos orgulhamos de dizer isso. Somos a comunidade angolana que mais evoluiu, em 10 anos nós crescemos muito”, afirmou em entrevista ao ONgoma, acrescentando que quando está a trabalhar procura transmitir valores como amizade e emoção com sinceridade. “Só desta forma merecemos prémios e no meio disso tudo o sentimento e a emoção das pessoas tocam-nos. Todo esse percurso é rodeado de bons sentimentos e boas pessoas”, reforçou após ter sido premiado com o troféu Carreira Deejay na 5ª edição dos Angola Music Awards.
Das inúmeras casas nocturnas por onde passou durante a carreira, as lembranças recaíram à discoteca Mega Bingo, Chill Out, Luanda e o Aiwé. Aos mais novos, João Reis passa a experiência possível, mas considera que a nova geração revela ter muito talento.
João Reis, DJ angolano, manifestou satisfação pelo reconhecimento que a classe de Deejays tem vindo a conhecer nos últimos tempos no país, fruto da boa performance protagonizada por profissionais da nova e antiga geração, que têm a missão de “agitar” as pistas de danças e garantir o entretenimento nos eventos.
Questionado sobre o actual cenário desta profissão em Angola, DJ João Reis retorquiu: “isso explodiu de um cenário que éramos ‘discotequeiros’ e enxovalhados a troco de uma grade de cerveja, mas passámos a ser Deejays com toda dignidade e respeito. Não é tolerável que num casamento nos colocam atrás de tudo porque a decoradora decidiu”, defendeu.
O comportamento negativo de alguns deejays tem merecido muitas críticas no que toca a cumprimento de horário. Confrontado com esta situação, João Reis, com 35 anos de carreira, garantiu tem um posicionamento diferente, em que se pauta por uma verticalidade, responsabilidade e dignidade, que devem fazer parte da vida daqueles que fazem desta actividade o seu “ganha-pão”.
“Nós Disc Jockeys temos um código deontológico e nos orgulhamos de dizer isso. Somos a comunidade angolana que mais evoluiu, em 10 anos nós crescemos muito”, afirmou em entrevista ao ONgoma, acrescentando que quando está a trabalhar procura transmitir valores como amizade e emoção com sinceridade. “Só desta forma merecemos prémios e no meio disso tudo o sentimento e a emoção das pessoas tocam-nos. Todo esse percurso é rodeado de bons sentimentos e boas pessoas”, reforçou após ter sido premiado com o troféu Carreira Deejay na 5ª edição dos Angola Music Awards.
Das inúmeras casas nocturnas por onde passou durante a carreira, as lembranças recaíram à discoteca Mega Bingo, Chill Out, Luanda e o Aiwé. Aos mais novos, João Reis passa a experiência possível, mas considera que a nova geração revela ter muito talento.