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Dívida salarial do 1º de Agosto acima dos 7 mil milhões de kwanzas

Dívida salarial do 1º de Agosto acima dos 7 mil milhões de kwanzas
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O 1º de Agosto já acumula 11 meses de salários em atraso, desde que o Ministério das Finanças efectuou corte no orçamento do histórico clube militar, sendo que, só com os trabalhadores administrativos, a dívida já ultrapassa os sete mil milhões de kwanzas.

Esse dilema financeiro vive-se desde meados do mês de Junho de 2021, e parece não conhecer fim tão cedo.

Os valores são referentes a salários, prémios e subsídios não pagos aos colaboradores desde que o emblema militar, fundado em 1977, se viu mergulhado numa crise, devido ao corte no seu orçamento, feito pelo Ministério das Finanças, soube o Novo Jornal.

A área administrativa do clube é o sector mais "injustiçado", estando, neste momento, com atrasos salariais de 13 meses e mais dois subsídios de férias e dois de Natal.

Devido aos atrasos salariais, muitos funcionários administrativos deixaram, há muito tempo, de se apresentar com regularidade às instalações do clube, porque nem dinheiro de táxi têm. "Só vamos ao clube quando há actividades importantes", denunciou ao NJ uma fonte do Departamento Administrativo.

Se os funcionários administrativos estão há 13 meses sem ver a cor dos salários, o mesmo não se pode dizer dos atletas das três principais modalidades do maior clube desportivo do país, nomeadamente, futebol, basquetebol e andebol.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

O 1º de Agosto já acumula 11 meses de salários em atraso, desde que o Ministério das Finanças efectuou corte no orçamento do histórico clube militar, sendo que, só com os trabalhadores administrativos, a dívida já ultrapassa os sete mil milhões de kwanzas.

Esse dilema financeiro vive-se desde meados do mês de Junho de 2021, e parece não conhecer fim tão cedo.

Os valores são referentes a salários, prémios e subsídios não pagos aos colaboradores desde que o emblema militar, fundado em 1977, se viu mergulhado numa crise, devido ao corte no seu orçamento, feito pelo Ministério das Finanças, soube o Novo Jornal.

A área administrativa do clube é o sector mais "injustiçado", estando, neste momento, com atrasos salariais de 13 meses e mais dois subsídios de férias e dois de Natal.

Devido aos atrasos salariais, muitos funcionários administrativos deixaram, há muito tempo, de se apresentar com regularidade às instalações do clube, porque nem dinheiro de táxi têm. "Só vamos ao clube quando há actividades importantes", denunciou ao NJ uma fonte do Departamento Administrativo.

Se os funcionários administrativos estão há 13 meses sem ver a cor dos salários, o mesmo não se pode dizer dos atletas das três principais modalidades do maior clube desportivo do país, nomeadamente, futebol, basquetebol e andebol.

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