A representante permanente de Angola junto do Escritório das Nações Unidas e demais Organizações Internacionais em Genebra, Margarida Izata, considerou ontem que há muitas incertezas sobre o cumprimento dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) no mundo, tendo apontado como causas a combinação de vários factores, que incluem, entre outras, a persistência de desigualdades em muitas áreas, agravadas pela estagnação da economia nos países africanos, devido à pandemia da Covid-19.
A embaixadora, que falava em nome do Grupo Africano na sessão de abertura da 67ª sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que termina hoje, referia-se, especialmente, à dívida externa pública, os efeitos das mudanças climáticas, a falta de infra-estrutura digital e debilidades nos sistemas de saúde pública, além das desigualdades nas actividades relacionadas com o sector do comércio.
Para a responsável, citada no artigo do Jornal de Angola, essa sessão é também uma oportunidade para os Estados membros considerarem os esforços, até ao momento envidados, para a redução do impacto da Covid-19 nas transacções comerciais e os ganhos obtidos na promoção do desenvolvimento nos países em vias de desenvolvimento.
“É por meio desta sessão e de outras plataformas apropriadas que se está a mobilizar os nossos parceiros sobre os compromissos assumidos, de maneira a ajudar os países em desenvolvimento a enfrentar os desafios da pandemia e o seu impacto negativo na consecução dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por meio da Assistência Oficial de Desenvolvimento (ODA)”, sublinhou a diplomata angolana.
A representante permanente de Angola junto do Escritório das Nações Unidas e demais Organizações Internacionais em Genebra, Margarida Izata, considerou ontem que há muitas incertezas sobre o cumprimento dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) no mundo, tendo apontado como causas a combinação de vários factores, que incluem, entre outras, a persistência de desigualdades em muitas áreas, agravadas pela estagnação da economia nos países africanos, devido à pandemia da Covid-19.
A embaixadora, que falava em nome do Grupo Africano na sessão de abertura da 67ª sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que termina hoje, referia-se, especialmente, à dívida externa pública, os efeitos das mudanças climáticas, a falta de infra-estrutura digital e debilidades nos sistemas de saúde pública, além das desigualdades nas actividades relacionadas com o sector do comércio.
Para a responsável, citada no artigo do Jornal de Angola, essa sessão é também uma oportunidade para os Estados membros considerarem os esforços, até ao momento envidados, para a redução do impacto da Covid-19 nas transacções comerciais e os ganhos obtidos na promoção do desenvolvimento nos países em vias de desenvolvimento.
“É por meio desta sessão e de outras plataformas apropriadas que se está a mobilizar os nossos parceiros sobre os compromissos assumidos, de maneira a ajudar os países em desenvolvimento a enfrentar os desafios da pandemia e o seu impacto negativo na consecução dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por meio da Assistência Oficial de Desenvolvimento (ODA)”, sublinhou a diplomata angolana.