Os 500 milhões de dólares americanos transferidos ilegalmente do país ao abrigo de uma polémica operação que envolve o antigo governador do Banco Nacional de Angola (BNA) e o ex-PCA do Fundo Soberano de Angola, constituídos arguidos segunda-feira última pela PGR, ainda não estão em Angola.
A informação foi ontem transmitida pela secretária de Estado para as Finanças e Tesouro, Vera Daves de Sousa, durante a conferência de imprensa que abordou a “Actualização da Estratégia de Regularização de Atrasados”.
De acordo com Vera Daves de Sousa o processo de recuperação está em curso, em interacção com os órgãos de justiça. “Estamos a querer trabalhar afincadamente para estarem a caminho no avião, nos fios e onde tiver que ser...” Definitivamente, ficam esclarecidas as dúvidas que pairam sobre o real paradeiro dos 500 milhões de dólares transferidos do BNA para contas em Londres. Há dias comentou-se que os 500 milhões de dólares transferidos ilegalmente para o banco Credit Suisse de Londres estariam em poucos dias nos cofres do Estado angolano.
Alguns órgãos de comunicação citaram a Agência Nacional Britânica contra o Crime como fonte da informação que tinha recebido “a autorização necessária” para que a verba fosse devolvida às autoridades angolanas.
Do dia 20 de Março para cá, a sociedade angolana foi muito alimentada por especulações de outras fontes que afirmavam que o Procurador-Geral adjunto e coordenador da Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), João Luís de Freitas Coelho, teria avançado que tal “só foi possível depois de conversações entre o Ministério das Finanças, o BNA e as autoridades inglesas”.
Os 500 milhões de dólares americanos transferidos ilegalmente do país ao abrigo de uma polémica operação que envolve o antigo governador do Banco Nacional de Angola (BNA) e o ex-PCA do Fundo Soberano de Angola, constituídos arguidos segunda-feira última pela PGR, ainda não estão em Angola.
A informação foi ontem transmitida pela secretária de Estado para as Finanças e Tesouro, Vera Daves de Sousa, durante a conferência de imprensa que abordou a “Actualização da Estratégia de Regularização de Atrasados”.
De acordo com Vera Daves de Sousa o processo de recuperação está em curso, em interacção com os órgãos de justiça. “Estamos a querer trabalhar afincadamente para estarem a caminho no avião, nos fios e onde tiver que ser...” Definitivamente, ficam esclarecidas as dúvidas que pairam sobre o real paradeiro dos 500 milhões de dólares transferidos do BNA para contas em Londres. Há dias comentou-se que os 500 milhões de dólares transferidos ilegalmente para o banco Credit Suisse de Londres estariam em poucos dias nos cofres do Estado angolano.
Alguns órgãos de comunicação citaram a Agência Nacional Britânica contra o Crime como fonte da informação que tinha recebido “a autorização necessária” para que a verba fosse devolvida às autoridades angolanas.
Do dia 20 de Março para cá, a sociedade angolana foi muito alimentada por especulações de outras fontes que afirmavam que o Procurador-Geral adjunto e coordenador da Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), João Luís de Freitas Coelho, teria avançado que tal “só foi possível depois de conversações entre o Ministério das Finanças, o BNA e as autoridades inglesas”.