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Dia Internacional do Jazz celebrado nesta sexta-feira

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Nesta sexta-feira, 30 de Abril, celebra-se o Dia Internacional do Jazz, uma data que reúne, há dez anos, países e comunidades de todo o mundo para celebrar o jazz e o papel que esta música desempenha no incentivo do diálogo, do combate à discriminação e da promoção da dignidade humana.

Segundo uma nota da UNESCO, as celebrações deste ano ocorrem numa altura em que a União Africana ado­ptou oficialmente o slogan: «Artes, Cultura e Património: alavancas para a construção da África que queremos» como seu tema para 2021. "Num contexto marcado pela crise da COVID-19, e pelo seu impacto nas expressões culturais e artísticas, a região da África Central juntar-se-á às celebrações com actividades artísticas, intelec­tuais e educativas, dando simultaneamente voz a artistas e intelectuais africanos de renome. O Dia Internacional do Jazz é uma oportunidade para continuar a conversa sobre a cultura da paz e para construir resistência entre os artistas que têm sido particularmente afectados desde o início da pandemia da COVID-19", lê-se no documento.

Ainda segundo a nota,  Angola, Camarões, Chade, Congo, República Democrática do Congo e Gabão organizarão uma série de actividades por ocasião deste dia, com destaque para uma mesa redonda (online) sobre os valores compartilhados do jazz para uma cultura de paz e da Rumba Congolesa; concertos espantosos organizados por parte do ResiliArt, um movimento global lançado no início da atual crise sanitária, para dar voz aos artistas e fortalecer sua resiliência; prestação de homenagem a ilustres artistas do Jazz, Afro-Jazz e da Rumba Congolesa, falecidos; incentivar a difusão da música jazz em hotéis, supermercados e outros;

apresentar a segunda edição da Bienal de Luanda, que terá lugar em Outubro de 2021 em Angola e que serve de plataforma global que promove a diversidade cultural, a unidade africana e dá voz às mulheres e jovens africanos.

Os concertos deste dia, em  África, irão reunir alguns dos artistas de jazz mais famosos do mundo, como Chico Pinheiro (Brasil), Luís Guerreiro (Portugal), Catarina dos Santos (Portugal), Derek Nakamoto (EUA), Sam Mangwana (RDC), Greg Belobo (Camarões) e muitos outros.

Segundo a UNESCO, "o jazz reúne pessoas e ajuda a fomentar a esperança". O Dia Internacional do Jazz foi criado pela Conferência Geral da UNESCO em 2011 por iniciativa do Embaixador da Boa Vontade da UNESCO Herbie Hancock e reconhecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Links para acompanhar as actividades em Angola e no resto de África:

https://www.facebook.com/watch/?v=792588031661189

https://www.facebook.com/UNESCOYao

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Redacção

Nesta sexta-feira, 30 de Abril, celebra-se o Dia Internacional do Jazz, uma data que reúne, há dez anos, países e comunidades de todo o mundo para celebrar o jazz e o papel que esta música desempenha no incentivo do diálogo, do combate à discriminação e da promoção da dignidade humana.

Segundo uma nota da UNESCO, as celebrações deste ano ocorrem numa altura em que a União Africana ado­ptou oficialmente o slogan: «Artes, Cultura e Património: alavancas para a construção da África que queremos» como seu tema para 2021. "Num contexto marcado pela crise da COVID-19, e pelo seu impacto nas expressões culturais e artísticas, a região da África Central juntar-se-á às celebrações com actividades artísticas, intelec­tuais e educativas, dando simultaneamente voz a artistas e intelectuais africanos de renome. O Dia Internacional do Jazz é uma oportunidade para continuar a conversa sobre a cultura da paz e para construir resistência entre os artistas que têm sido particularmente afectados desde o início da pandemia da COVID-19", lê-se no documento.

Ainda segundo a nota,  Angola, Camarões, Chade, Congo, República Democrática do Congo e Gabão organizarão uma série de actividades por ocasião deste dia, com destaque para uma mesa redonda (online) sobre os valores compartilhados do jazz para uma cultura de paz e da Rumba Congolesa; concertos espantosos organizados por parte do ResiliArt, um movimento global lançado no início da atual crise sanitária, para dar voz aos artistas e fortalecer sua resiliência; prestação de homenagem a ilustres artistas do Jazz, Afro-Jazz e da Rumba Congolesa, falecidos; incentivar a difusão da música jazz em hotéis, supermercados e outros;

apresentar a segunda edição da Bienal de Luanda, que terá lugar em Outubro de 2021 em Angola e que serve de plataforma global que promove a diversidade cultural, a unidade africana e dá voz às mulheres e jovens africanos.

Os concertos deste dia, em  África, irão reunir alguns dos artistas de jazz mais famosos do mundo, como Chico Pinheiro (Brasil), Luís Guerreiro (Portugal), Catarina dos Santos (Portugal), Derek Nakamoto (EUA), Sam Mangwana (RDC), Greg Belobo (Camarões) e muitos outros.

Segundo a UNESCO, "o jazz reúne pessoas e ajuda a fomentar a esperança". O Dia Internacional do Jazz foi criado pela Conferência Geral da UNESCO em 2011 por iniciativa do Embaixador da Boa Vontade da UNESCO Herbie Hancock e reconhecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Links para acompanhar as actividades em Angola e no resto de África:

https://www.facebook.com/watch/?v=792588031661189

https://www.facebook.com/UNESCOYao

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