Angola registou, em seis meses, mais de um milhão e 500 mil casos de malária, que causaram quase três mil óbitos, esta semana a ministra da Saúde, Sílvia Lutukuta, apontando o desvio de medicamentos como uma das causas desse aumento.
De acordo com o portal Voz da América, em termos absolutos, foram notificados 1.527. 238 casos que causaram 2.853 óbitos, dados que ultrapassam os números de 2016, quando se registou a epidemia de febre amarela com 1.392.051 casos.
Entretanto, a governante considera as províncias de Luanda, Benguela, Bié, Lunda Sul, Lunda Norte, Bengo e Huambo, como sendo as endémicas.
Os dados foram apresentados durante o encontro metodológico sobre Malária, em que participam mais de 300 técnicos provenientes das 17 províncias do país.
Na ocasião, a titular da pasta do Ministério da Saúde considerou o desvio de medicamentos como “um dos males que contribuem para a deficiente distribuição dos fármacos em todo o país”.
Por outro lado, o activista social, André Augusto, aponta como causas dos actuais níveis de prevalência de malária no país “o fraco controlo dos fundos alocados ao sector e a falta de humanização dos serviços de saúde”.
Angola registou, em seis meses, mais de um milhão e 500 mil casos de malária, que causaram quase três mil óbitos, esta semana a ministra da Saúde, Sílvia Lutukuta, apontando o desvio de medicamentos como uma das causas desse aumento.
De acordo com o portal Voz da América, em termos absolutos, foram notificados 1.527. 238 casos que causaram 2.853 óbitos, dados que ultrapassam os números de 2016, quando se registou a epidemia de febre amarela com 1.392.051 casos.
Entretanto, a governante considera as províncias de Luanda, Benguela, Bié, Lunda Sul, Lunda Norte, Bengo e Huambo, como sendo as endémicas.
Os dados foram apresentados durante o encontro metodológico sobre Malária, em que participam mais de 300 técnicos provenientes das 17 províncias do país.
Na ocasião, a titular da pasta do Ministério da Saúde considerou o desvio de medicamentos como “um dos males que contribuem para a deficiente distribuição dos fármacos em todo o país”.
Por outro lado, o activista social, André Augusto, aponta como causas dos actuais níveis de prevalência de malária no país “o fraco controlo dos fundos alocados ao sector e a falta de humanização dos serviços de saúde”.