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Depois dos testes, Governo prevê comercializar sinal do Angosat para recuperar o capital investido

Depois dos testes, Governo prevê comercializar sinal do Angosat para recuperar o capital investido
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O primeiro satélite angolano, Angosat-1, que de acordo com o Governo representa um investimento do Estado de mais de 400 milhões de dólares, depois do lançamento hoje, dia 26, na República do Cazaquistão, localizada na Ásia Central, para um período de teste entre dois a três meses, vai estar disponível para comercialização, para recuperar este investimento em pelo menos dois anos, para poder continuar a produzir outros satélites.

Entretanto, o Angosat-1, um projecto que envolve a Roscosmos, empresa estatal espacial da Rússia, chega com promessa de melhorar a comunicação e torná-la mais barata e inaugurar uma nova era das telecomunicações e tecnologias de informação em Angola, pelo que permitirá às operadoras de telefones pagar em kwanzas os custos pela utilização do satélite, nomeadamente a Unitel e a Movicel.

Portanto, noticiou a Euronews, estas, que alugam serviços em outros satélites e, segundo explica ainda o Governo, gastam, juntas, em média, por mês, entre 12 a 17 milhões de euros, prestarão o serviço de telefonia móvel através do Angosat, construído por um consórcio estatal russo e cujo lançamento será feito com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB.

O momento será transmitido em directo pela Televisão Pública de Angola (TPA), às 19h00.

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Pedro Kididi

Jornalista

O primeiro satélite angolano, Angosat-1, que de acordo com o Governo representa um investimento do Estado de mais de 400 milhões de dólares, depois do lançamento hoje, dia 26, na República do Cazaquistão, localizada na Ásia Central, para um período de teste entre dois a três meses, vai estar disponível para comercialização, para recuperar este investimento em pelo menos dois anos, para poder continuar a produzir outros satélites.

Entretanto, o Angosat-1, um projecto que envolve a Roscosmos, empresa estatal espacial da Rússia, chega com promessa de melhorar a comunicação e torná-la mais barata e inaugurar uma nova era das telecomunicações e tecnologias de informação em Angola, pelo que permitirá às operadoras de telefones pagar em kwanzas os custos pela utilização do satélite, nomeadamente a Unitel e a Movicel.

Portanto, noticiou a Euronews, estas, que alugam serviços em outros satélites e, segundo explica ainda o Governo, gastam, juntas, em média, por mês, entre 12 a 17 milhões de euros, prestarão o serviço de telefonia móvel através do Angosat, construído por um consórcio estatal russo e cujo lançamento será feito com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB.

O momento será transmitido em directo pela Televisão Pública de Angola (TPA), às 19h00.

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