O Secretário de Estado das Finanças e Tesouro, Osvaldo João, acredita que a criação de uma classe forte, unida e organizada de profissionais de auditoria interna contribuirá para que as empresas do sector público e privado e as instituições do Estado estejam mais bem preparadas para os desafios, actuais e futuros, com base nas melhores práticas e nos princípios elementares da ética e da responsabilidade.
O responsável falou por ocasião da conferência de Auditoria Interna, edição 2019, decorrida na semana passada, promovida pelo Instituto dos Auditores Internos de Angola (IIA-Angola), quando defendeu ainda que o reconhecimento da organização como instituto de formação, primando pela maior valorização dos quadros no sector, proporciona o interesse e a adesão de um número crescente de profissionais de auditoria interna em Angola.
Por sua vez, o presidente do IIA-Angola, Ladislau Ventura, acrescentou que o lema da conferência, “O Tempo da Auditoria Interna é Agora”, reflecte o aumento de auditores internos no mercado e por ser realmente tempo para discutir “sobre a pertinência e a oportunidade desta função que já deve ser profissão”.
Lamentou, entretanto, que a falta de reconhecimento e valorização da auditoria interna como profissão “condiciona” a inscrição de auditores no Instituto dos Auditores Internos de Angola, que contabiliza apenas 93 auditores, “entre os milhares que estão formados na área”, disse.
De acordo com o comunicado que recebemos, quatrocentos e cinquenta quadros, entre eles representantes de empresas públicas e privadas, auditores internos independentes e estudantes, juntaram-se, durante oito horas, para debater, entre vários, temas centrais de auditoria interna como “A rota para certificação CIA: partilha de estratégia e lições aprendidas”, “Auditoria Interna: como abordar autonomamente a cyber segurança”, bem como tiveram na mesa propostas de soluções estratégicas, em torno das tendências e da relevância do assunto em Angola.
O Secretário de Estado das Finanças e Tesouro, Osvaldo João, acredita que a criação de uma classe forte, unida e organizada de profissionais de auditoria interna contribuirá para que as empresas do sector público e privado e as instituições do Estado estejam mais bem preparadas para os desafios, actuais e futuros, com base nas melhores práticas e nos princípios elementares da ética e da responsabilidade.
O responsável falou por ocasião da conferência de Auditoria Interna, edição 2019, decorrida na semana passada, promovida pelo Instituto dos Auditores Internos de Angola (IIA-Angola), quando defendeu ainda que o reconhecimento da organização como instituto de formação, primando pela maior valorização dos quadros no sector, proporciona o interesse e a adesão de um número crescente de profissionais de auditoria interna em Angola.
Por sua vez, o presidente do IIA-Angola, Ladislau Ventura, acrescentou que o lema da conferência, “O Tempo da Auditoria Interna é Agora”, reflecte o aumento de auditores internos no mercado e por ser realmente tempo para discutir “sobre a pertinência e a oportunidade desta função que já deve ser profissão”.
Lamentou, entretanto, que a falta de reconhecimento e valorização da auditoria interna como profissão “condiciona” a inscrição de auditores no Instituto dos Auditores Internos de Angola, que contabiliza apenas 93 auditores, “entre os milhares que estão formados na área”, disse.
De acordo com o comunicado que recebemos, quatrocentos e cinquenta quadros, entre eles representantes de empresas públicas e privadas, auditores internos independentes e estudantes, juntaram-se, durante oito horas, para debater, entre vários, temas centrais de auditoria interna como “A rota para certificação CIA: partilha de estratégia e lições aprendidas”, “Auditoria Interna: como abordar autonomamente a cyber segurança”, bem como tiveram na mesa propostas de soluções estratégicas, em torno das tendências e da relevância do assunto em Angola.