O empresário Cyril Ramaphosa foi ontem eleito o novo presidente da África do Sul, pelo Parlamento do país, após a renúncia na quarta-feira de Jacob Zuma como chefe de Estado, no cargo desde 2009, anunciou o partido governista Congresso Nacional Africano (ANC).
Cyril Ramaphosa, que assumiu em Dezembro a liderança do ANC, buscava a saída de Zuma, afectado por várias acusações de corrupção, com o objectivo de evitar uma catástrofe para o partido nas eleições gerais de 2019.
O futuro presidente, ex-sindicalista que se tornou milionário, prometeu reactivar a economia do país, estagnada há algum tempo, e erradicar a corrupção que afecta o seu partido e a cúpula de Estado. Jacob Zuma, enfraquecido por um escândalo de desvio de recursos públicos, anunciou anteontem à noite num discurso à nação que tomou a "decisão de renunciar como Presidente da República com efeito imediato", depois que o seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC), ameaçou destituí-lo com uma moção de censura.
"Devo aceitar que o meu partido e os meus compatriotas querem que vá embora", disse Zuma.
O empresário Cyril Ramaphosa foi ontem eleito o novo presidente da África do Sul, pelo Parlamento do país, após a renúncia na quarta-feira de Jacob Zuma como chefe de Estado, no cargo desde 2009, anunciou o partido governista Congresso Nacional Africano (ANC).
Cyril Ramaphosa, que assumiu em Dezembro a liderança do ANC, buscava a saída de Zuma, afectado por várias acusações de corrupção, com o objectivo de evitar uma catástrofe para o partido nas eleições gerais de 2019.
O futuro presidente, ex-sindicalista que se tornou milionário, prometeu reactivar a economia do país, estagnada há algum tempo, e erradicar a corrupção que afecta o seu partido e a cúpula de Estado. Jacob Zuma, enfraquecido por um escândalo de desvio de recursos públicos, anunciou anteontem à noite num discurso à nação que tomou a "decisão de renunciar como Presidente da República com efeito imediato", depois que o seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC), ameaçou destituí-lo com uma moção de censura.
"Devo aceitar que o meu partido e os meus compatriotas querem que vá embora", disse Zuma.