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Cursos superiores passam a ser feitos de acordo com as necessidades do mercado

Cursos superiores passam a ser feitos de acordo com as necessidades do mercado
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Os cursos de licenciatura, mestrados e doutoramento, ministrados nas instituições de ensino superior públicas e privadas, passarão a ser feitos em função das reais necessidades do mercado de trabalho e do plano de desenvolvimento económico do país.

A informação foi avançada ontem, em Luanda, pela ministra Maria do Rosário Sambo, por ocasião abertura do I Conselho Consultivo do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, quando afirmou também que a nova orientação preconiza que as instituições devem no futuro cingir a oferta formativa à necessidade do mercado, a fim de se evitar o número de licenciados sem emprego.

A titular da pasta do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação reconheceu ainda a implementação do conceito de regionalização do ensino superior, com a criação das regiões académicas, embora não tenha revelado o alinhamento com o plano de desenvolvimento económico do país.

A responsável disse que o seu governo definiu as principais prioridades para um melhor funcionamento do sector, que engloba melhoria da capacidade da rede de instituições e o  aumento dos cursos e do número de graduados.

A oferta de cursos de pós-graduação no país, a melhoria da qualidade do ensino e o reforço da qualificação de mestres e doutores também constam das prioridades do Ministério, segundo a fonte do Jornal de Angola.

No âmbito do Plano de Desenvolvimento Nacional-2018/2022, o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação defende  a promoção da investigação e o desenvolvimento das universidades e centros de investigação, com a presença de investigadores científicos de carreira.

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Redacção

Os cursos de licenciatura, mestrados e doutoramento, ministrados nas instituições de ensino superior públicas e privadas, passarão a ser feitos em função das reais necessidades do mercado de trabalho e do plano de desenvolvimento económico do país.

A informação foi avançada ontem, em Luanda, pela ministra Maria do Rosário Sambo, por ocasião abertura do I Conselho Consultivo do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, quando afirmou também que a nova orientação preconiza que as instituições devem no futuro cingir a oferta formativa à necessidade do mercado, a fim de se evitar o número de licenciados sem emprego.

A titular da pasta do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação reconheceu ainda a implementação do conceito de regionalização do ensino superior, com a criação das regiões académicas, embora não tenha revelado o alinhamento com o plano de desenvolvimento económico do país.

A responsável disse que o seu governo definiu as principais prioridades para um melhor funcionamento do sector, que engloba melhoria da capacidade da rede de instituições e o  aumento dos cursos e do número de graduados.

A oferta de cursos de pós-graduação no país, a melhoria da qualidade do ensino e o reforço da qualificação de mestres e doutores também constam das prioridades do Ministério, segundo a fonte do Jornal de Angola.

No âmbito do Plano de Desenvolvimento Nacional-2018/2022, o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação defende  a promoção da investigação e o desenvolvimento das universidades e centros de investigação, com a presença de investigadores científicos de carreira.

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