O especialista em telecomunicações Crisóstomo Mbundu afirmou que o Angosat-2 vai trazer benefícios que não se ficam só pelas telecomunicações e agricultura, mas também pela questão da segurança pública, reforçando que o satélite angolano vai permitir o desenvolvimento de ferramentas que aumentam e facilitam a perícia, investigação e operações policiais para o combate ao crime organizado.
Em entrevista recente ao jornal O País, o profissional disse que o satélite será ainda útil na gestão do tráfego rodoviário, aéreo, aquático e dar suporte à fiscalização de obras públicas.
Para o engenheiro, no campo militar, o Angosat-2 dará a possibilidade de colheita de informações em tempo real, permitindo a realização de operações militares com precisão cirúrgica, dando um impacto fundamental nos esforços para a manutenção da soberania do Estado angolano.
Crisóstomo Mbundu sublinha entretanto que o satélite representa automaticamente um “virar de página” num país que conta com mais de 100 operadores licenciados pelo Instituto Nacional das Comunicações (INACOM), onde a digitalização é feita essencialmente por dispositivos móveis, com uma taxa de penetração de internet a rondar os 36% da população, e no qual a maior franja da digitalização do país se concentra nas zonas urbanas, usando tecnologias de ponta, com destaque para o 4G e 5G.
Ademais, destacou que, apesar das tecnologias 4G e 5G, vive-se com a problemática da qualidade dos serviços, que acaba por ser sacrificada, “pois o rácio entre o volume de dados local vs internacional está inclinado para o internacional, ou seja, qualquer necessidade de acesso à internet é sempre resolvida indo á Europa”, apontou.
O especialista em telecomunicações Crisóstomo Mbundu afirmou que o Angosat-2 vai trazer benefícios que não se ficam só pelas telecomunicações e agricultura, mas também pela questão da segurança pública, reforçando que o satélite angolano vai permitir o desenvolvimento de ferramentas que aumentam e facilitam a perícia, investigação e operações policiais para o combate ao crime organizado.
Em entrevista recente ao jornal O País, o profissional disse que o satélite será ainda útil na gestão do tráfego rodoviário, aéreo, aquático e dar suporte à fiscalização de obras públicas.
Para o engenheiro, no campo militar, o Angosat-2 dará a possibilidade de colheita de informações em tempo real, permitindo a realização de operações militares com precisão cirúrgica, dando um impacto fundamental nos esforços para a manutenção da soberania do Estado angolano.
Crisóstomo Mbundu sublinha entretanto que o satélite representa automaticamente um “virar de página” num país que conta com mais de 100 operadores licenciados pelo Instituto Nacional das Comunicações (INACOM), onde a digitalização é feita essencialmente por dispositivos móveis, com uma taxa de penetração de internet a rondar os 36% da população, e no qual a maior franja da digitalização do país se concentra nas zonas urbanas, usando tecnologias de ponta, com destaque para o 4G e 5G.
Ademais, destacou que, apesar das tecnologias 4G e 5G, vive-se com a problemática da qualidade dos serviços, que acaba por ser sacrificada, “pois o rácio entre o volume de dados local vs internacional está inclinado para o internacional, ou seja, qualquer necessidade de acesso à internet é sempre resolvida indo á Europa”, apontou.