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Crianças são vacinadas contra o tétano na Ilha de Luanda

Crianças são vacinadas contra o tétano na Ilha de Luanda
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Dezenas de crianças e adolescentes da Ilha de Luanda foram, anteontem, dia 12, no Wyza Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, vacinadas contra o tétano, numa iniciativa conjunta entre a instituição e a clínica Luanda Medical Center (LMC).

A directora administrativa da referida fundação disse que a intenção é imunizar as crianças daquela região da cidade capital, também, alunos da Escola de Arte e de Música da organização.

“Somos uma instituição que diariamente acolhe mais de 350 crianças. Apesar de ficarem ocupadas com as tarefas formativas, nunca sabemos quando podem se ferir. Aliás, o incidente pode até acontecer fora do nosso espaço. Mas precisamos ainda assim nos assegurar daquelas coisas que estão ao nosso alcance para fazer algo por elas. Daí a iniciativa de vacinarmos as crianças porque a vacina imuniza a pessoa. Uma criança vacinada é uma criança sã, que está prevenida contra o tétano”, disse a responsável, citada na nota enviada ao ONgoma.

Luís Mário, criança de 8 anos e a frequentar a terceira classe, foi um dos beneficiados. Segundo disse, não teve medo de apanhar a vacina, muito por causa da motivação com que a equipa de enfermeiras do Luanda Medical Center dirigiu o processo. “É para nos defendermos do tétano”, disse. Zélia Pacheco, também de 8 anos e a frequentar a segunda classe, disse ter vivido a mesma sensação, sem temor.

Aldina Panzo é a enfermeira que integrou a equipa de profissionais da Clínica Luanda Medical Center e que vacinou as crianças.

“A experiência foi boa. Temos muitas crianças desfavorecidas e que por alguma razão os pais não conseguiram levá-las aos centros. As crianças reagiram bem. Elas precisam, são pessoas que carecem de vacinas. A segunda doze é dada depois de um mês, e a terceira depois de cinco meses”, avançou a especialista, frisando que, uma vez imunizada, a pessoa só voltará a apanhar num espaço de 10 anos.

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Redacção

Dezenas de crianças e adolescentes da Ilha de Luanda foram, anteontem, dia 12, no Wyza Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, vacinadas contra o tétano, numa iniciativa conjunta entre a instituição e a clínica Luanda Medical Center (LMC).

A directora administrativa da referida fundação disse que a intenção é imunizar as crianças daquela região da cidade capital, também, alunos da Escola de Arte e de Música da organização.

“Somos uma instituição que diariamente acolhe mais de 350 crianças. Apesar de ficarem ocupadas com as tarefas formativas, nunca sabemos quando podem se ferir. Aliás, o incidente pode até acontecer fora do nosso espaço. Mas precisamos ainda assim nos assegurar daquelas coisas que estão ao nosso alcance para fazer algo por elas. Daí a iniciativa de vacinarmos as crianças porque a vacina imuniza a pessoa. Uma criança vacinada é uma criança sã, que está prevenida contra o tétano”, disse a responsável, citada na nota enviada ao ONgoma.

Luís Mário, criança de 8 anos e a frequentar a terceira classe, foi um dos beneficiados. Segundo disse, não teve medo de apanhar a vacina, muito por causa da motivação com que a equipa de enfermeiras do Luanda Medical Center dirigiu o processo. “É para nos defendermos do tétano”, disse. Zélia Pacheco, também de 8 anos e a frequentar a segunda classe, disse ter vivido a mesma sensação, sem temor.

Aldina Panzo é a enfermeira que integrou a equipa de profissionais da Clínica Luanda Medical Center e que vacinou as crianças.

“A experiência foi boa. Temos muitas crianças desfavorecidas e que por alguma razão os pais não conseguiram levá-las aos centros. As crianças reagiram bem. Elas precisam, são pessoas que carecem de vacinas. A segunda doze é dada depois de um mês, e a terceira depois de cinco meses”, avançou a especialista, frisando que, uma vez imunizada, a pessoa só voltará a apanhar num espaço de 10 anos.

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