Numa iniciativa entre a Fundação Arte e Cultura e a clínica Luanda Medical Center, mais de duas dezenas de crianças e adolescentes da Associação de Apoio à Criança Abandonada (AACA) foram vacinadas contra o cancro do colo do útero, na segunda quinzena do passado mês de Março.
Segundo a enfermeira Raquel Gomes, foram protegidas contra a doença 22 crianças no total, na primeira dose, tendo adiantado que a segunda dose será efectuada após o período de um mês.
Explicou ainda, em entrevista ao ONgoma News, que se trata de um caso que preocupa não só Angola, mas todo o mundo, e “as meninas poderão estar protegidas contra o cancro do útero, desde que sejam vacinadas entre os nove e quinze anos de idade, para maior eficácia”.
A também especialista em saúde infantil enfatizou, entretanto, que a doença pode ser contraída não havendo uma idade especifica e a probabilidade é maior quando o indivíduo começa a sua actividade sexual.
“Em princípio, é aconselhável usar sempre o preservativo. Nós podemos e vamos ajudar sempre que pudermos, no sentido de levar a vacina às meninas, e é uma responsabilidade de todos, especificamente dos profissionais de saúde, que é sensibilizar as pessoas da sociedade e os centros médicos, porque até em alguns países essa vacina já é gratuita, mas infelizmente em Angola ainda não é. Então, digamos que temos esperança de que ela um dia venha a pertencer ao nosso plano de vacinação. Até lá, a nossa clínica, no que puder ajudar, vai ajudar com gosto”, garantiu Raquel Gomes.
A responsável relatou que o centro médico realiza muitas campanhas de sensibilização, esclarecimento do que é esta vacina, porque o reconhece e tem noção de que há muitas adolescentes, familiares, pais que não têm conhecimento sobre a mesma, e por isso o LMC está presente, no sentido de dar a conhecer sobre a importância de se vacinar as meninas contra o cancro do colo do útero.
Por fim, recordou que a segunda dose acontece depois de um mês e a terceira dose cinco meses depois.
Numa iniciativa entre a Fundação Arte e Cultura e a clínica Luanda Medical Center, mais de duas dezenas de crianças e adolescentes da Associação de Apoio à Criança Abandonada (AACA) foram vacinadas contra o cancro do colo do útero, na segunda quinzena do passado mês de Março.
Segundo a enfermeira Raquel Gomes, foram protegidas contra a doença 22 crianças no total, na primeira dose, tendo adiantado que a segunda dose será efectuada após o período de um mês.
Explicou ainda, em entrevista ao ONgoma News, que se trata de um caso que preocupa não só Angola, mas todo o mundo, e “as meninas poderão estar protegidas contra o cancro do útero, desde que sejam vacinadas entre os nove e quinze anos de idade, para maior eficácia”.
A também especialista em saúde infantil enfatizou, entretanto, que a doença pode ser contraída não havendo uma idade especifica e a probabilidade é maior quando o indivíduo começa a sua actividade sexual.
“Em princípio, é aconselhável usar sempre o preservativo. Nós podemos e vamos ajudar sempre que pudermos, no sentido de levar a vacina às meninas, e é uma responsabilidade de todos, especificamente dos profissionais de saúde, que é sensibilizar as pessoas da sociedade e os centros médicos, porque até em alguns países essa vacina já é gratuita, mas infelizmente em Angola ainda não é. Então, digamos que temos esperança de que ela um dia venha a pertencer ao nosso plano de vacinação. Até lá, a nossa clínica, no que puder ajudar, vai ajudar com gosto”, garantiu Raquel Gomes.
A responsável relatou que o centro médico realiza muitas campanhas de sensibilização, esclarecimento do que é esta vacina, porque o reconhece e tem noção de que há muitas adolescentes, familiares, pais que não têm conhecimento sobre a mesma, e por isso o LMC está presente, no sentido de dar a conhecer sobre a importância de se vacinar as meninas contra o cancro do colo do útero.
Por fim, recordou que a segunda dose acontece depois de um mês e a terceira dose cinco meses depois.