A T’Leva, empresa angolana de mobilidade urbana, acaba de apresentar ao mercado uma solução de mobilidade eléctrica, através da introdução de 1000 carros eléctricos em Angola, tornando-se a primeira empresa em África a disponibilizar uma frota de carros amigos do ambiente desta dimensão, que “prometem revolucionar a forma como nos movemos nas cidades”.
Nascida em Abril de 2019, a companhia acrescenta agora ao sistema de transportes convencionais (carros com motores de combustão) a mobilidade eléctrica. Primeiro com os carros eléctricos que já circulam na cidade e, em seguida, com motas eléctricas que contam receber nos próximos meses - a micro mobilidade eléctrica.
O plano de negócio desta startup e o seu potencial em dar escala a este projecto através da entrada noutros outros países africanos, despertou de interesse de investidores que materializaram um investimento de cerca de 22 milhões de USD, o que permitiu concretizar a chegada do carro eléctrico e a implementação do modelo em Angola.
“À data de hoje, e em apenas nove meses de existência, a T’Leva transportou mais de 40.000 clientes. Nos próximos meses o nosso objectivo é transportar mais 100.000 clientes, mas já em carros eléctricos”, afirma Erickson M’Vezi, CEO da empresa, citado no comunicado que recebemos, acrescentando que “o objectivo da T’Leva é construir um ecossistema totalmente eléctrico, através da criação de parcerias com empresas de referência do sector automóvel, de infraestruturas e de energia, e este é o primeiro passo no sentido de atingir essa meta”.
A entrada dos carros eléctricos em Angola, uma solução com zero emissões de CO2, resulta de uma parceria feita com a Ledo Holding, um dos principais fabricantes de veículos eléctricos da China, e visa impulsionar a T’Leva a ampliar a sua resposta de mobilidade e o seu alcance no país e em África, contribuindo para uma mudança positiva na forma como as pessoas se movem, evitando o habitual efeito nocivo que a locomoção tem no meio ambiente, por via da utilização de viaturas convencionais.
As vantagens desta solução não se resumem ao ambiente. O modelo de negócio de mobilidade eléctrica, para os motoristas, por exemplo, é uma mudança de vida. Em cada motorista, cujo perfil a marca identificou como sendo jovens universitários, mulheres e veteranos, numa clara aposta de inclusão social, a T’Leva procura um empreendedor que queira receber formação e apoio para criar um posto de trabalho pessoal, com uma viatura eléctrica, sem ter as dificuldades inerentes ao recurso ao crédito, ainda de acordo com o documento. À medida que vai trabalhando, o motorista vai gradualmente amortizando o valor do investimento, e construindo, assim, a sua autonomia financeira.
Para Angola, através da implementação da mobilidade eléctrica, a T’Leva aponta a criação de emprego, a diversidade e inclusão social, o apoio ao empreendedorismo, e a redução de emissões de CO2 como as principais vantagens, acrescentando que, com este modelo de negócio, a marca orgulha-se de ter impacto real em 10 dos 17 objectivos de Desenvolvimento Sustentável que fazem parte da resolução das Nações Unidas.
A T’Leva, empresa angolana de mobilidade urbana, acaba de apresentar ao mercado uma solução de mobilidade eléctrica, através da introdução de 1000 carros eléctricos em Angola, tornando-se a primeira empresa em África a disponibilizar uma frota de carros amigos do ambiente desta dimensão, que “prometem revolucionar a forma como nos movemos nas cidades”.
Nascida em Abril de 2019, a companhia acrescenta agora ao sistema de transportes convencionais (carros com motores de combustão) a mobilidade eléctrica. Primeiro com os carros eléctricos que já circulam na cidade e, em seguida, com motas eléctricas que contam receber nos próximos meses - a micro mobilidade eléctrica.
O plano de negócio desta startup e o seu potencial em dar escala a este projecto através da entrada noutros outros países africanos, despertou de interesse de investidores que materializaram um investimento de cerca de 22 milhões de USD, o que permitiu concretizar a chegada do carro eléctrico e a implementação do modelo em Angola.
“À data de hoje, e em apenas nove meses de existência, a T’Leva transportou mais de 40.000 clientes. Nos próximos meses o nosso objectivo é transportar mais 100.000 clientes, mas já em carros eléctricos”, afirma Erickson M’Vezi, CEO da empresa, citado no comunicado que recebemos, acrescentando que “o objectivo da T’Leva é construir um ecossistema totalmente eléctrico, através da criação de parcerias com empresas de referência do sector automóvel, de infraestruturas e de energia, e este é o primeiro passo no sentido de atingir essa meta”.
A entrada dos carros eléctricos em Angola, uma solução com zero emissões de CO2, resulta de uma parceria feita com a Ledo Holding, um dos principais fabricantes de veículos eléctricos da China, e visa impulsionar a T’Leva a ampliar a sua resposta de mobilidade e o seu alcance no país e em África, contribuindo para uma mudança positiva na forma como as pessoas se movem, evitando o habitual efeito nocivo que a locomoção tem no meio ambiente, por via da utilização de viaturas convencionais.
As vantagens desta solução não se resumem ao ambiente. O modelo de negócio de mobilidade eléctrica, para os motoristas, por exemplo, é uma mudança de vida. Em cada motorista, cujo perfil a marca identificou como sendo jovens universitários, mulheres e veteranos, numa clara aposta de inclusão social, a T’Leva procura um empreendedor que queira receber formação e apoio para criar um posto de trabalho pessoal, com uma viatura eléctrica, sem ter as dificuldades inerentes ao recurso ao crédito, ainda de acordo com o documento. À medida que vai trabalhando, o motorista vai gradualmente amortizando o valor do investimento, e construindo, assim, a sua autonomia financeira.
Para Angola, através da implementação da mobilidade eléctrica, a T’Leva aponta a criação de emprego, a diversidade e inclusão social, o apoio ao empreendedorismo, e a redução de emissões de CO2 como as principais vantagens, acrescentando que, com este modelo de negócio, a marca orgulha-se de ter impacto real em 10 dos 17 objectivos de Desenvolvimento Sustentável que fazem parte da resolução das Nações Unidas.