A conferência Oil & Gas Angola 2022, a ser realizada em Luanda, de 29 deste mês, a 1 de Dezembro, vai permitir a captação de mais investimentos e dinamizar a transição energética actual, e permitir igualmente o desenvolvimento lucrativo do mercado energético do país.
A informação foi passada esta terça-feira pelo o presidente da Câmara de Energia Africana, Sergio Pugliese, que falava durante uma entrevista colectiva sobre o evento, tendo adiantado que o programa do certame inclui palestras e encontros individuais entre investidores.
Executivos e operadores dos sectores petrolífero, bancário e segurador, assim como líderes governamentais, reguladores e empresas estatais de África, também, farão parte da actividade, já na sua terceira edição, de acordo com o empresário.
A conferência, que tem como lema “Indústria Atraente e Inovadora de Petróleo e Gás em Angola”, está a ser promovida pela Câmara de Energia Africana, em parceria com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET), a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP), soube a Angop.
A conferência Oil & Gas Angola 2022, a ser realizada em Luanda, de 29 deste mês, a 1 de Dezembro, vai permitir a captação de mais investimentos e dinamizar a transição energética actual, e permitir igualmente o desenvolvimento lucrativo do mercado energético do país.
A informação foi passada esta terça-feira pelo o presidente da Câmara de Energia Africana, Sergio Pugliese, que falava durante uma entrevista colectiva sobre o evento, tendo adiantado que o programa do certame inclui palestras e encontros individuais entre investidores.
Executivos e operadores dos sectores petrolífero, bancário e segurador, assim como líderes governamentais, reguladores e empresas estatais de África, também, farão parte da actividade, já na sua terceira edição, de acordo com o empresário.
A conferência, que tem como lema “Indústria Atraente e Inovadora de Petróleo e Gás em Angola”, está a ser promovida pela Câmara de Energia Africana, em parceria com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET), a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) e o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP), soube a Angop.