A Companhia de Dança Contemporânea de Angola (CDCA) vai repor, neste sábado, às 19h30, e no domingo, às 18h00, na Casa das Artes (Talatona), a peça “(Des)construção”, da coreógrafa convidada Mónica Anapaz.
Estreada no mês de Junho, no Camões-Centro Cultural Português, em Luanda, de acordo com um comunicado de imprensa da CDCA, de uma forma livre de preconceitos, este trabalho recupera e reorganiza, em diferentes situações cénicas, um património cultural tradicional, sem o esvaziar da sua essência.
A obra pretende ainda ser uma reflexão sobre a inevitabilidade de uma África renovada que encontra nos seus distintos processos de “(des)construção” o caminho para o progresso.
Sendo assim, esta nova criação é também um alerta para as fragilidades decorrentes da falta de um conhecimento profundo e consequente desvalorização do diversificado património herdado.
Os bilhetes vão ser vendidos no local da apresentação, ao preço de cinco mil kwanzas, sendo que não é aconselhável a presença de crianças com menos de dez anos para assistir ao espectáculo.
Fundada em 1991, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola é membro do Conselho Internacional da Dança da Unesco, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com dezenas de obras originais, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no mundo.
Com quase 26 anos de existência, ocupa um lugar privilegiado na história de Angola, ao ter semeado o “novo” no vasto terreno da dança, onde continua a desenvolver um trabalho artístico único e original, cita a fonte do Jornal de Angola.
A Companhia de Dança Contemporânea de Angola (CDCA) vai repor, neste sábado, às 19h30, e no domingo, às 18h00, na Casa das Artes (Talatona), a peça “(Des)construção”, da coreógrafa convidada Mónica Anapaz.
Estreada no mês de Junho, no Camões-Centro Cultural Português, em Luanda, de acordo com um comunicado de imprensa da CDCA, de uma forma livre de preconceitos, este trabalho recupera e reorganiza, em diferentes situações cénicas, um património cultural tradicional, sem o esvaziar da sua essência.
A obra pretende ainda ser uma reflexão sobre a inevitabilidade de uma África renovada que encontra nos seus distintos processos de “(des)construção” o caminho para o progresso.
Sendo assim, esta nova criação é também um alerta para as fragilidades decorrentes da falta de um conhecimento profundo e consequente desvalorização do diversificado património herdado.
Os bilhetes vão ser vendidos no local da apresentação, ao preço de cinco mil kwanzas, sendo que não é aconselhável a presença de crianças com menos de dez anos para assistir ao espectáculo.
Fundada em 1991, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola é membro do Conselho Internacional da Dança da Unesco, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com dezenas de obras originais, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no mundo.
Com quase 26 anos de existência, ocupa um lugar privilegiado na história de Angola, ao ter semeado o “novo” no vasto terreno da dança, onde continua a desenvolver um trabalho artístico único e original, cita a fonte do Jornal de Angola.