Com classificação a partir dos 12 anos de idade, o Centro Cultural Brasil-Angola recebe, no âmbito do Circuito Internacional de Teatro, a comédia teatral brasileira “Será que a gente influencia o Caetano?”, com duas apresentações gratuitas, a partir das 19h.
Durante 60 minutos, a obra retrata a amizade de Beto e Mário, respectivamente poeta e músico, que se preparam, a juventude inteira, para serem grandes artistas e resolvem participar de um concurso de calouros para iniciarem a carreira e alcançarem o estrelato. Os dois sonham em produzir uma música tão grandiosa e emblemática que chegue a influenciar o grande cantor baiano Caetano Veloso.
Trata-se no entanto de um texto leve, divertido e que provoca impagáveis reflexões, até mesmo: “será que a gente influencia o Caetano enquanto sociedade, enquanto país, enquanto ser humano?”, descreve o comunicado que recebemos.
A peça foi escrita há 30 anos pelo director de teatro Mário Bortolotto, e apesar disso continua a retratar a actualidade, numa comédia que traça um irónico retrato de uma geração arrogante e acostumada à acomodação.
Nesta adaptação, diz ainda o comunicado, o director Marcello Gonçalves coloca os actores Andrey Lopes (Beto Virgem) e Fábio Guará (Mário) em diálogos divertidos e afiados.
Nos três anos que está em cartaz no Brasil, de acordo com a fonte, a comédia já esteve em diversas cidades e diferentes regiões do Brasil, participou de inúmeros festivais e foi classificada como uma das cinco melhores comédias no Festival de Teatro de Curitiba.
Com classificação a partir dos 12 anos de idade, o Centro Cultural Brasil-Angola recebe, no âmbito do Circuito Internacional de Teatro, a comédia teatral brasileira “Será que a gente influencia o Caetano?”, com duas apresentações gratuitas, a partir das 19h.
Durante 60 minutos, a obra retrata a amizade de Beto e Mário, respectivamente poeta e músico, que se preparam, a juventude inteira, para serem grandes artistas e resolvem participar de um concurso de calouros para iniciarem a carreira e alcançarem o estrelato. Os dois sonham em produzir uma música tão grandiosa e emblemática que chegue a influenciar o grande cantor baiano Caetano Veloso.
Trata-se no entanto de um texto leve, divertido e que provoca impagáveis reflexões, até mesmo: “será que a gente influencia o Caetano enquanto sociedade, enquanto país, enquanto ser humano?”, descreve o comunicado que recebemos.
A peça foi escrita há 30 anos pelo director de teatro Mário Bortolotto, e apesar disso continua a retratar a actualidade, numa comédia que traça um irónico retrato de uma geração arrogante e acostumada à acomodação.
Nesta adaptação, diz ainda o comunicado, o director Marcello Gonçalves coloca os actores Andrey Lopes (Beto Virgem) e Fábio Guará (Mário) em diálogos divertidos e afiados.
Nos três anos que está em cartaz no Brasil, de acordo com a fonte, a comédia já esteve em diversas cidades e diferentes regiões do Brasil, participou de inúmeros festivais e foi classificada como uma das cinco melhores comédias no Festival de Teatro de Curitiba.