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Combate às fraudes e delitos económicos em Angola deve passar pelas mãos de quadros competentes

Combate às fraudes e delitos económicos em Angola deve passar pelas mãos de quadros competentes
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Encerrou, anteontem, no Centro de Convenções de Talatona (CCTA), com vários painéis temáticos, a 1ª Conferência Internacional sobre “Fraudes e delitos económicos em Angola”, realizada pela World Compliance Association, em colaboração com a Polícia Nacional de Angola, encontro que teve como objectivo visar o combate aos fenómenos ligados aos crimes económicos a nível do país.

Na abertura do evento, o Director-Geral dos Serviços de Investigação Criminal (SIC), Comissário-Chefe Eugénio Alexandre, afirmou que “o combate às fraudes e delitos económicos em Angola passará, agora, pelas mãos de quadros competentes com formação especializada e meios técnicos adequados”.

De acordo com o responsável, a criminalidade económica e fiscal continuam a ser males que afectam todos os Estados do mundo, por isso, defendeu a criação de um sistema regulatório forte, para se evitar que os crimes conheçam níveis tempestivos, tendo em conta o exponencial desenvolvimento das tecnologias de informação, visto que, com elas, as economias tornam-se mais vulneráveis às diferentes formas de fraudes financeiras.

No final, salientou que é imperioso que os órgãos envolventes no combate às fraudes e delitos económicos em Angola trabalhem em coordenação e troquem, em tempo real, informações úteis disponíveis.

O acto de encerramento coube à Presidente do Capítulo Angola da World Compliance Association, Andrea Moreno, que na ocasião referiu que “mais do que combater as fraudes e delitos económicos, é necessário investigar; mais do que investigar, é necessário prevenir”, citada na página de Facebook da Polícia Nacional.

Por seu turno, o Director-Adjunto para Área Científica do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais (ISCPC), Intendente Andrewyongue Inaculo, fez saber que o objectivo traçado foi cumprido na perspectiva da interacção, do ponto de vista académico, científico e na troca de experiências profissionais.

De acordo o programa, durante dois dias, abordaram-se temas como “Branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo”, “Fuga ao fisco e exportação ilícita de capitais”, bem como “Fraudes em meios electrónicos e subtracção dos dados bancários”.

 

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Redacção

Encerrou, anteontem, no Centro de Convenções de Talatona (CCTA), com vários painéis temáticos, a 1ª Conferência Internacional sobre “Fraudes e delitos económicos em Angola”, realizada pela World Compliance Association, em colaboração com a Polícia Nacional de Angola, encontro que teve como objectivo visar o combate aos fenómenos ligados aos crimes económicos a nível do país.

Na abertura do evento, o Director-Geral dos Serviços de Investigação Criminal (SIC), Comissário-Chefe Eugénio Alexandre, afirmou que “o combate às fraudes e delitos económicos em Angola passará, agora, pelas mãos de quadros competentes com formação especializada e meios técnicos adequados”.

De acordo com o responsável, a criminalidade económica e fiscal continuam a ser males que afectam todos os Estados do mundo, por isso, defendeu a criação de um sistema regulatório forte, para se evitar que os crimes conheçam níveis tempestivos, tendo em conta o exponencial desenvolvimento das tecnologias de informação, visto que, com elas, as economias tornam-se mais vulneráveis às diferentes formas de fraudes financeiras.

No final, salientou que é imperioso que os órgãos envolventes no combate às fraudes e delitos económicos em Angola trabalhem em coordenação e troquem, em tempo real, informações úteis disponíveis.

O acto de encerramento coube à Presidente do Capítulo Angola da World Compliance Association, Andrea Moreno, que na ocasião referiu que “mais do que combater as fraudes e delitos económicos, é necessário investigar; mais do que investigar, é necessário prevenir”, citada na página de Facebook da Polícia Nacional.

Por seu turno, o Director-Adjunto para Área Científica do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais (ISCPC), Intendente Andrewyongue Inaculo, fez saber que o objectivo traçado foi cumprido na perspectiva da interacção, do ponto de vista académico, científico e na troca de experiências profissionais.

De acordo o programa, durante dois dias, abordaram-se temas como “Branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo”, “Fuga ao fisco e exportação ilícita de capitais”, bem como “Fraudes em meios electrónicos e subtracção dos dados bancários”.

 

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