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CINFOTEC e ATIS Nobest unem-se para reforçar sectores petrolífero e industrial

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O Centro Integrado de Formação Tecnológica (CINFOTEC) assinou, em Janeiro, um acordo de parceria com a ATIS Nobest Angola, uma empresa que actua no sector petrolífero, na repartição de serviços, com o propósito de reforçar a acção formativa nos sectores petrolífero e industrial.

De acordo com o director  do CINFOTEC, Gilberto Figueira, que falava em entrevista conjunta à imprensa, por ocasião da abertura do ano formativo de 2018 daquele centro de formação tecnológica, no seu auditório do Rangel, o acordo visa juntar sinergias para atender os sectores industrial, petrolífero e de gás.

“O reflexo que este acordo poderá trazer ao centro é o de poder responder da melhor forma o sector petrolífero, por um lado, e o sector industrial, por outro. Esta empresa tem, de facto, grandes potencialidades, conhece bem o sector dos petróleos e queremos, com as potencialidades que o centro tem em termos de laboratórios e oficinas, juntar sinergias para que possamos atender estes sectores”, explicou.

Segundo o director-geral da ATIS Nobest Angola, Dionísio Viegas, a empresa  vai acrescentar valores na componente de serviços do CINFOTEC, em relação àquilo que já faz no processo de formação na área petrolífera.

“Nós vamos aplicar as nossas valências e os nossos conhecimentos na vertente de formação petrolífera, que é um sector muito competitivo, onde o nível de classificação de quadros é muito alto. Nós constatamos jovens angolanos a ostentarem cargos de muita valia, portanto, é fruto de muita formação”, disse.

Dionísio Viegas entende que é necessário que se centralize estas formações, que se crie novas vertentes, outra forma de viver a vida e outros paradigmas em Angola.

“Houve tempo em que havia dinheiro para mandar os quadros para andarem pelo mundo, hoje temos que criar outras vertentes nestes cursos que os jovens angolanos eram obrigados a fazer fora do país”, afirmou, garantindo que “se fizermos uma melhor abordagem, abrangência e dizer às pessoas que vamos todos unidos para este caminho e fazer uma coisa com mais qualidade, certamente acrescentar valor e o nosso país vai ganhar”, concluiu.

 

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Pedro Kididi

Jornalista

O Centro Integrado de Formação Tecnológica (CINFOTEC) assinou, em Janeiro, um acordo de parceria com a ATIS Nobest Angola, uma empresa que actua no sector petrolífero, na repartição de serviços, com o propósito de reforçar a acção formativa nos sectores petrolífero e industrial.

De acordo com o director  do CINFOTEC, Gilberto Figueira, que falava em entrevista conjunta à imprensa, por ocasião da abertura do ano formativo de 2018 daquele centro de formação tecnológica, no seu auditório do Rangel, o acordo visa juntar sinergias para atender os sectores industrial, petrolífero e de gás.

“O reflexo que este acordo poderá trazer ao centro é o de poder responder da melhor forma o sector petrolífero, por um lado, e o sector industrial, por outro. Esta empresa tem, de facto, grandes potencialidades, conhece bem o sector dos petróleos e queremos, com as potencialidades que o centro tem em termos de laboratórios e oficinas, juntar sinergias para que possamos atender estes sectores”, explicou.

Segundo o director-geral da ATIS Nobest Angola, Dionísio Viegas, a empresa  vai acrescentar valores na componente de serviços do CINFOTEC, em relação àquilo que já faz no processo de formação na área petrolífera.

“Nós vamos aplicar as nossas valências e os nossos conhecimentos na vertente de formação petrolífera, que é um sector muito competitivo, onde o nível de classificação de quadros é muito alto. Nós constatamos jovens angolanos a ostentarem cargos de muita valia, portanto, é fruto de muita formação”, disse.

Dionísio Viegas entende que é necessário que se centralize estas formações, que se crie novas vertentes, outra forma de viver a vida e outros paradigmas em Angola.

“Houve tempo em que havia dinheiro para mandar os quadros para andarem pelo mundo, hoje temos que criar outras vertentes nestes cursos que os jovens angolanos eram obrigados a fazer fora do país”, afirmou, garantindo que “se fizermos uma melhor abordagem, abrangência e dizer às pessoas que vamos todos unidos para este caminho e fazer uma coisa com mais qualidade, certamente acrescentar valor e o nosso país vai ganhar”, concluiu.

 

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