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Cidadãos devem se tornar partícipes na qualidade dos serviços

Cidadãos devem se tornar partícipes na qualidade dos serviços
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O secretário de Estado da Comunicação Social apelou ontem, em Luanda, os gestores de comunicação institucional dos departamentos ministeriais e dos governos provinciais a criarem estratégias de comunicação para explicar aos cidadãos as novas medidas do Executivo relativas aos cortes de subsídios a alguns bens e serviços como água, energia eléctrica e combustíveis, pois que “a qualidade dos mesmos, que são da obrigação do Estado fornecer, depende da comparticipação dos próprios cidadãos”.

Celso Malavoloneke, que falava na abertura do primeiro curso nacional em Liderança e Gestão de Comunicação para mudança de comportamento, organizado pelo Ministério da Comunicação Social, em parceria com o Unicef, que decorre até sexta-feira, dirigido aos directores dos gabinetes de comunicação institucional e imprensa dos ministérios e governos provinciais, afirmou que “o momento económico e financeiro do país não permite ao Executivo continuar a subsidiar os produtos e serviços básicos que são fornecidos aos cidadãos”.

Nessa ordem, avançou que os preços de muitos serviços e bens que eram fornecidos com subsídios ao longo de muitos anos vão ser revistos para que os cidadãos comparticipem financeiramente ao usarem-nos, pelo facto de o Estado não dispor de condições para a sua sustentabilidade.

“Para fazer isso, é preciso que criemos consensos da necessidade desta comparticipação. É preciso que todos nós, cidadãos, assumamos que as nossas contribuições é que vão fazer com que haja a qualidade que queremos para estes serviços, uma vez que o contexto actual já não dá ao Estado a capacidade financeira de suportar, sozinho, os custos que essa qualidade implica”, disse.

A criação do entendimento entre o Estado e os cidadãos, sublinhou, deverá ser feita por via da comunicação que torne comuns os problemas, as responsabilidades, deveres e os benefícios.

De acordo com o Jornal de Angola, o secretário de Estado esclareceu que a formação visa partilhar as melhores práticas de comunicação institucional com os gestores de informação dos departamentos ministeriais e governos provinciais, e neste sentido, informou, o Ministério da Comunicação Social está a realizar várias acções de formação a todos os níveis para que os profissionais de comunicação se adaptem ao novo contexto do país, que exige uma comunicação virada para o desenvolvimento. 

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Redacção

O secretário de Estado da Comunicação Social apelou ontem, em Luanda, os gestores de comunicação institucional dos departamentos ministeriais e dos governos provinciais a criarem estratégias de comunicação para explicar aos cidadãos as novas medidas do Executivo relativas aos cortes de subsídios a alguns bens e serviços como água, energia eléctrica e combustíveis, pois que “a qualidade dos mesmos, que são da obrigação do Estado fornecer, depende da comparticipação dos próprios cidadãos”.

Celso Malavoloneke, que falava na abertura do primeiro curso nacional em Liderança e Gestão de Comunicação para mudança de comportamento, organizado pelo Ministério da Comunicação Social, em parceria com o Unicef, que decorre até sexta-feira, dirigido aos directores dos gabinetes de comunicação institucional e imprensa dos ministérios e governos provinciais, afirmou que “o momento económico e financeiro do país não permite ao Executivo continuar a subsidiar os produtos e serviços básicos que são fornecidos aos cidadãos”.

Nessa ordem, avançou que os preços de muitos serviços e bens que eram fornecidos com subsídios ao longo de muitos anos vão ser revistos para que os cidadãos comparticipem financeiramente ao usarem-nos, pelo facto de o Estado não dispor de condições para a sua sustentabilidade.

“Para fazer isso, é preciso que criemos consensos da necessidade desta comparticipação. É preciso que todos nós, cidadãos, assumamos que as nossas contribuições é que vão fazer com que haja a qualidade que queremos para estes serviços, uma vez que o contexto actual já não dá ao Estado a capacidade financeira de suportar, sozinho, os custos que essa qualidade implica”, disse.

A criação do entendimento entre o Estado e os cidadãos, sublinhou, deverá ser feita por via da comunicação que torne comuns os problemas, as responsabilidades, deveres e os benefícios.

De acordo com o Jornal de Angola, o secretário de Estado esclareceu que a formação visa partilhar as melhores práticas de comunicação institucional com os gestores de informação dos departamentos ministeriais e governos provinciais, e neste sentido, informou, o Ministério da Comunicação Social está a realizar várias acções de formação a todos os níveis para que os profissionais de comunicação se adaptem ao novo contexto do país, que exige uma comunicação virada para o desenvolvimento. 

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