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Cidadão português condenado a um ano de prisão por vandalismo em voo da TAAG

Cidadão português condenado a um ano de prisão por vandalismo em voo da TAAG
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Um cidadão de nacionalidade portuguesa foi condenado na quarta-feira, 19, por um tribunal de Luanda a um ano de prisão por ter vandalizado um avião da TAAG - Linhas Aéreas de Angola e proferido palavras obscenas aos assistentes de bordo.

Trata-se de Rubem Martins Nunes, de 34 anos, que na terça-feira, durante uma viagem entre Lisboa e Luanda, "insurgiu-se" contra o pessoal de bordo da companhia aérea angolana, por supostamente estes não satisfazerem os seus anseios.

Por se tratar de um réu primário e não haver agravantes, a pena poderá ser suspensa e convertida numa multa de 8.800 dólares (7.500 euros), informou à Angop o oficial de segurança da TAAG, José de Sousa, detalhado que o julgamento sumário ocorreu na 4.ª Secção de Crimes Comuns.

"O incidente aconteceu por volta das 12h00, ainda no espaço aéreo europeu, numa altura em que o passageiro português em causa,funcionário da Refriango, pretendia ocupar três assentos para descansar e ouvir música, desejos que lhe foram frustrados", resumiu a fonte.

Este é o segundo caso de vandalismo em voos da TAAG registado neste ano, tendo o primeiro ocorrido em Abril, implicando o cidadão angolano Nuno Mário Lopes Pereira, de 39 anos, condenado a 10 deste mês peloTribunal Municipal da Ingombota.

Por ter arrancado um dispositivo eletrónico do Boeing 777-300 que fazia a rota Rio de Janeiro/São Paulo/Luanda, o jovem músico foi sentenciado a pena de quatro meses de prisão correccional pelo crime de danos voluntários não previstos especialmente cometidos a bordo do avião.

 

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Redacção

Um cidadão de nacionalidade portuguesa foi condenado na quarta-feira, 19, por um tribunal de Luanda a um ano de prisão por ter vandalizado um avião da TAAG - Linhas Aéreas de Angola e proferido palavras obscenas aos assistentes de bordo.

Trata-se de Rubem Martins Nunes, de 34 anos, que na terça-feira, durante uma viagem entre Lisboa e Luanda, "insurgiu-se" contra o pessoal de bordo da companhia aérea angolana, por supostamente estes não satisfazerem os seus anseios.

Por se tratar de um réu primário e não haver agravantes, a pena poderá ser suspensa e convertida numa multa de 8.800 dólares (7.500 euros), informou à Angop o oficial de segurança da TAAG, José de Sousa, detalhado que o julgamento sumário ocorreu na 4.ª Secção de Crimes Comuns.

"O incidente aconteceu por volta das 12h00, ainda no espaço aéreo europeu, numa altura em que o passageiro português em causa,funcionário da Refriango, pretendia ocupar três assentos para descansar e ouvir música, desejos que lhe foram frustrados", resumiu a fonte.

Este é o segundo caso de vandalismo em voos da TAAG registado neste ano, tendo o primeiro ocorrido em Abril, implicando o cidadão angolano Nuno Mário Lopes Pereira, de 39 anos, condenado a 10 deste mês peloTribunal Municipal da Ingombota.

Por ter arrancado um dispositivo eletrónico do Boeing 777-300 que fazia a rota Rio de Janeiro/São Paulo/Luanda, o jovem músico foi sentenciado a pena de quatro meses de prisão correccional pelo crime de danos voluntários não previstos especialmente cometidos a bordo do avião.

 

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