O Conselho das Igrejas Cristãs em Angola (CICA) mostrou-se preocupado com a perda da capacidade de compra dos cidadãos, que se agudizou nos últimos quatro anos, defendendo a adopção de novas medidas para repor o poder de compra das famílias.
Em conferência de imprensa para abordagem da situação social das famílias angolanas, realizada nesta última quarta-feira, a secretária-geral da organização, Deolinda Dorcas Teca, lamentou o facto de se verificar, nos últimos dias, crianças e adultos a procurarem alimentos em contentores de lixo, fenómeno que afirma nunca se ter verificado no país, mesmo no período de guerra.
"Todo este cenário é fruto da falta da disponibilidade de recursos financeiros para responder a tais situações, agravado com o facto de o erário ter sido encaminhado para um destino incerto por aqueles de quem se esperava uma conduta adequada", declarou.
Noutro domínio, o CICA congratulou-se com as medidas tomadas pelo Executivo angolano, como a redução do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) em 50 por cento (de 14 para 7 por cento), tendo em vista a redução dos preços dos produtos da cesta básica, mas, acrescentou Deolinda Teca, o "Executivo deve trabalhar no sentido de recuperar a confiança dos investidores, para o regresso efectivo de Angola aos mercados financeiros, a consolidação da paz social, a diversificação da economia, a melhoria do ambiente político, da saúde e da educação".
De acordo com a Angop, o CICA aconselhou o Executivo a "colocar pessoas certas nos lugares certos", disponibilizado recursos financeiros para o fornecimento de alimentos a custo bonificado às famílias, a criação de mecanismos para a protecção da sociedade e o incentivo de trabalhos comunitários de prevenção.
No capítulo da segurança pública, a instituição mostrou-se preocupada com o aumento da criminalidade no país, por criar um ambiente de insegurança aos investidores, pelo que aconselhou a privilegiar o diálogo aberto entre as diversas sensibilidades do mosaico nacional.
O Conselho das Igrejas Cristãs em Angola (CICA) mostrou-se preocupado com a perda da capacidade de compra dos cidadãos, que se agudizou nos últimos quatro anos, defendendo a adopção de novas medidas para repor o poder de compra das famílias.
Em conferência de imprensa para abordagem da situação social das famílias angolanas, realizada nesta última quarta-feira, a secretária-geral da organização, Deolinda Dorcas Teca, lamentou o facto de se verificar, nos últimos dias, crianças e adultos a procurarem alimentos em contentores de lixo, fenómeno que afirma nunca se ter verificado no país, mesmo no período de guerra.
"Todo este cenário é fruto da falta da disponibilidade de recursos financeiros para responder a tais situações, agravado com o facto de o erário ter sido encaminhado para um destino incerto por aqueles de quem se esperava uma conduta adequada", declarou.
Noutro domínio, o CICA congratulou-se com as medidas tomadas pelo Executivo angolano, como a redução do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) em 50 por cento (de 14 para 7 por cento), tendo em vista a redução dos preços dos produtos da cesta básica, mas, acrescentou Deolinda Teca, o "Executivo deve trabalhar no sentido de recuperar a confiança dos investidores, para o regresso efectivo de Angola aos mercados financeiros, a consolidação da paz social, a diversificação da economia, a melhoria do ambiente político, da saúde e da educação".
De acordo com a Angop, o CICA aconselhou o Executivo a "colocar pessoas certas nos lugares certos", disponibilizado recursos financeiros para o fornecimento de alimentos a custo bonificado às famílias, a criação de mecanismos para a protecção da sociedade e o incentivo de trabalhos comunitários de prevenção.
No capítulo da segurança pública, a instituição mostrou-se preocupada com o aumento da criminalidade no país, por criar um ambiente de insegurança aos investidores, pelo que aconselhou a privilegiar o diálogo aberto entre as diversas sensibilidades do mosaico nacional.