O ex-presidente da CASA-CE afirmou ontem que vai voltar à vida política com a criação, nos próximos três meses, de um novo partido político, mas desta vez sem quaisquer compromissos e alianças partidárias.
Abel Chivukuvuku prestou estas declarações à imprensa, após ser recebido, em audiência, no Palácio Presidencial, pelo Presidente João Lourenço, a quem foi agradecer o apoio dado quando esteve doente.
“Dentro de três meses, o apito vai tocar e vamos indicar o caminho. Não com o PODEMOS, porque, há dois dias, o Tribunal Constitucional, sem assinatura do juiz-presidente, chumbou o PODEMOS”, sublinhou, e sobre este mesmo facto, Abel Chivukuvuku disse não constituir novidade, na medida em que faz parte de uma “tentativa-padrão” de impedi-lo de voltar para a vida política.
Sem falar em aliados, disse haver alternativas para a criação de uma nova força política, noticiou o Jornal de Angola.
Para o político, uma das alternativas passa por “criar a uma força política de raiz” com os seus seguidores, disse Chivukuvuku, afirmando desconhecer qualquer iniciativa de ligação ao partido APN.
O ex-presidente da CASA-CE afirmou ontem que vai voltar à vida política com a criação, nos próximos três meses, de um novo partido político, mas desta vez sem quaisquer compromissos e alianças partidárias.
Abel Chivukuvuku prestou estas declarações à imprensa, após ser recebido, em audiência, no Palácio Presidencial, pelo Presidente João Lourenço, a quem foi agradecer o apoio dado quando esteve doente.
“Dentro de três meses, o apito vai tocar e vamos indicar o caminho. Não com o PODEMOS, porque, há dois dias, o Tribunal Constitucional, sem assinatura do juiz-presidente, chumbou o PODEMOS”, sublinhou, e sobre este mesmo facto, Abel Chivukuvuku disse não constituir novidade, na medida em que faz parte de uma “tentativa-padrão” de impedi-lo de voltar para a vida política.
Sem falar em aliados, disse haver alternativas para a criação de uma nova força política, noticiou o Jornal de Angola.
Para o político, uma das alternativas passa por “criar a uma força política de raiz” com os seus seguidores, disse Chivukuvuku, afirmando desconhecer qualquer iniciativa de ligação ao partido APN.