O Presidente da República de Angola, João Lourenço, lamentou, esta quarta-feira, as “perdas humanas dolorosas” provocadas por acidentes de viação ocorridos nas províncias do Uíge e da Huíla, que causaram a morte de pelo menos 16 pessoas.
De acordo com a Polícia, foram registados dois primeiros casos de morte, resultados dos acidentes rodoviários, na segunda-feira, 2 de Outubro, e um terceiro, na terça-feira, no Uíge, acrescentando para 16 concidadãos mortos e o ferimento de 24 outros.
Diante destes acontecimentos, o Chefe de Estado apresenta profundas condolências às famílias enlutadas ao mesmo tempo que augura votos de rápido restabelecimento dos feridos, exortando os serviços competentes a prosseguirem com toda a dedicação e humanismo a assistência que vêm prestando aos sinistrados desde a primeira hora, noticiou a Angop.
João Lourenço, alerta igualmente para “a necessidade do cumprimento rigoroso das medidas que promovem uma condução mais segura” nas estradas para que se evitem perdas como as que acabam de enlutar várias famílias angolanas.
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, lamentou, esta quarta-feira, as “perdas humanas dolorosas” provocadas por acidentes de viação ocorridos nas províncias do Uíge e da Huíla, que causaram a morte de pelo menos 16 pessoas.
De acordo com a Polícia, foram registados dois primeiros casos de morte, resultados dos acidentes rodoviários, na segunda-feira, 2 de Outubro, e um terceiro, na terça-feira, no Uíge, acrescentando para 16 concidadãos mortos e o ferimento de 24 outros.
Diante destes acontecimentos, o Chefe de Estado apresenta profundas condolências às famílias enlutadas ao mesmo tempo que augura votos de rápido restabelecimento dos feridos, exortando os serviços competentes a prosseguirem com toda a dedicação e humanismo a assistência que vêm prestando aos sinistrados desde a primeira hora, noticiou a Angop.
João Lourenço, alerta igualmente para “a necessidade do cumprimento rigoroso das medidas que promovem uma condução mais segura” nas estradas para que se evitem perdas como as que acabam de enlutar várias famílias angolanas.