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Centrooptico alerta para maior acuidade visual como forma de reduzir os acidentes de viação

Centrooptico alerta para maior acuidade visual como forma de reduzir os acidentes de viação
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No âmbito da Semana Global de Segurança no Trânsito, promovida pelas Nações Unidas, o Centrooptico compromete-se a criar e dinamizar momentos de sensibilização, com o objectivo de amplificar a mensagem da importância da acuidade visual para a redução do elevado índice de acidentes de viação nas estradas angolanas.

De acordo com os dados apresentados pela OMS, mais de 1 milhão e 300 mil pessoas morrem anualmente, em todo o mundo, e as estimativas apontam que de 50 milhões de pessoas saiam feridas ou com sequelas dos acidentes em que estiveram envolvidas. Estes números são construídos a partir de causas diversas, que se produzem em enorme escala devido a problemas de visão, estimando-se que seis em cada dez acidentes resultem de problemas de visão, lê-se na nota do centro, que então, foca-se na partilha de conhecimento técnico e científico, chamando a atenção para o flagelo que os acidentes de viação constituem e “o que podemos fazer para o combater, bem como rastreios gratuitos, inseridos em campanhas e acções de responsabilidade social”.

“O combate à sinistralidade nas estradas angolanas é um dos pontos importantes do programa de responsabilidade social do Centrooptico, com uma aposta permanente no reforço de alertas que têm o objectivo de contribuir para que cada um de nós tome consciência de que basta agirmos com cuidado e respeitarmos as regras de trânsito para nos protegermos dos acidentes, salvarmos as nossas vidas e as daqueles com quem nos cruzamos na estrada”, comentou José Geraldes, director técnico do Centrooptico.

Em Angola, e logo a seguir à malária, que está em primeiro lugar, os acidentes de viação são a principal causa de morte. Esta dimensão colossal de acidentes traduz-se na terceira maior taxa a nível mundial, não deixando qualquer dúvida sobre a necessidade sensibilizar toda a população, continuamente, para este drama.

“As causas da sinistralidade são muitas e algumas são comportamentais, muito difíceis de alterar, no entanto, muitas pessoas não sabem que os problemas de visão estão na origem de uma grande parte dos acidentes que se verificam em todo o mundo. Angola não é excepção”, esclarece o responsável, citado no documento, que explica que as estatísticas mundiais indicam que as principais causas da má visão são essencialmente os erros refractivos (miopia, astigmatismo e hipermetropia) não corrigidos ou, mais grave, os pequenos erros refractivos que provocam baixa acuidade visual, mas não o suficiente para o condutor tenha a noção de que vê mal.

“É, por isso, imprescindível que, além de respeitarmos os sinais e cumprirmos as regras de trânsito, fazermos um rastreio à visão, para termos a certeza de que temos a acuidade visual necessária para estarmos protegidosna estrada”, alerta o comunicado da clínica.

A Semana Global de Segurança no Trânsito também mobiliza apoio local, por todo o mundo, para baixar a velocidade máxima em favor de cidades mais seguras, saudáveis, verdes e habitáveis.

Nas redes sociais, a campanha das Nações Unidas, #Love30, acompanhará o período de celebração proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Este órgão pediu à Organização Mundial da Saúde e às comissões regionais das Nações Unidas para liderarem as atividades, que já acontecem desde 2007, de modo a que a mensagem chegue a um cada vez maior número de pessoas.

Recorde-se que, durante a sexta Semana Global de Segurança no Trânsito, será promovida a Década de Acção para Segurança no Trânsito 2021-2030 e o Plano Global está alinhado à Declaração de Estocolmo e será também divulgado neste período.

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Redacção

No âmbito da Semana Global de Segurança no Trânsito, promovida pelas Nações Unidas, o Centrooptico compromete-se a criar e dinamizar momentos de sensibilização, com o objectivo de amplificar a mensagem da importância da acuidade visual para a redução do elevado índice de acidentes de viação nas estradas angolanas.

De acordo com os dados apresentados pela OMS, mais de 1 milhão e 300 mil pessoas morrem anualmente, em todo o mundo, e as estimativas apontam que de 50 milhões de pessoas saiam feridas ou com sequelas dos acidentes em que estiveram envolvidas. Estes números são construídos a partir de causas diversas, que se produzem em enorme escala devido a problemas de visão, estimando-se que seis em cada dez acidentes resultem de problemas de visão, lê-se na nota do centro, que então, foca-se na partilha de conhecimento técnico e científico, chamando a atenção para o flagelo que os acidentes de viação constituem e “o que podemos fazer para o combater, bem como rastreios gratuitos, inseridos em campanhas e acções de responsabilidade social”.

“O combate à sinistralidade nas estradas angolanas é um dos pontos importantes do programa de responsabilidade social do Centrooptico, com uma aposta permanente no reforço de alertas que têm o objectivo de contribuir para que cada um de nós tome consciência de que basta agirmos com cuidado e respeitarmos as regras de trânsito para nos protegermos dos acidentes, salvarmos as nossas vidas e as daqueles com quem nos cruzamos na estrada”, comentou José Geraldes, director técnico do Centrooptico.

Em Angola, e logo a seguir à malária, que está em primeiro lugar, os acidentes de viação são a principal causa de morte. Esta dimensão colossal de acidentes traduz-se na terceira maior taxa a nível mundial, não deixando qualquer dúvida sobre a necessidade sensibilizar toda a população, continuamente, para este drama.

“As causas da sinistralidade são muitas e algumas são comportamentais, muito difíceis de alterar, no entanto, muitas pessoas não sabem que os problemas de visão estão na origem de uma grande parte dos acidentes que se verificam em todo o mundo. Angola não é excepção”, esclarece o responsável, citado no documento, que explica que as estatísticas mundiais indicam que as principais causas da má visão são essencialmente os erros refractivos (miopia, astigmatismo e hipermetropia) não corrigidos ou, mais grave, os pequenos erros refractivos que provocam baixa acuidade visual, mas não o suficiente para o condutor tenha a noção de que vê mal.

“É, por isso, imprescindível que, além de respeitarmos os sinais e cumprirmos as regras de trânsito, fazermos um rastreio à visão, para termos a certeza de que temos a acuidade visual necessária para estarmos protegidosna estrada”, alerta o comunicado da clínica.

A Semana Global de Segurança no Trânsito também mobiliza apoio local, por todo o mundo, para baixar a velocidade máxima em favor de cidades mais seguras, saudáveis, verdes e habitáveis.

Nas redes sociais, a campanha das Nações Unidas, #Love30, acompanhará o período de celebração proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Este órgão pediu à Organização Mundial da Saúde e às comissões regionais das Nações Unidas para liderarem as atividades, que já acontecem desde 2007, de modo a que a mensagem chegue a um cada vez maior número de pessoas.

Recorde-se que, durante a sexta Semana Global de Segurança no Trânsito, será promovida a Década de Acção para Segurança no Trânsito 2021-2030 e o Plano Global está alinhado à Declaração de Estocolmo e será também divulgado neste período.

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