O basquetebolista angolano Carlos Morais reconheceu que “a selecção masculina não está tão bem” e que o futuro dependerá da atenção à base e à formação para se obter bons resultados desportivos nos próximos anos.
Segundo a Angop, o atleta, que falou, hoje, pouco antes de uma audiência com o vice-presidente da República, Bornito de Sousa, declarou que o sucesso futuro dependerá da atenção às bases e do investimento à formação.
O base-extremo do Petro de Luanda e da Selecção Nacional informou ter alguns projectos em carteira com impacto para a juventude e cultura angolana, acreditando que estes poderão ser uma contribuição na formação do homem e ao bem-estar social, embora sem pormenorizar.
De 1,88 metros e 34 anos de idade, Carlos Morais é uma das referências da modalidade nos pais.
A nível internacional jogou, entre outros clubes, no Sport Lisboa e Benfica (Portugal), além de ter estado perto de ingressar na NBA pelos Toronto Raptors.
O basquetebolista angolano Carlos Morais reconheceu que “a selecção masculina não está tão bem” e que o futuro dependerá da atenção à base e à formação para se obter bons resultados desportivos nos próximos anos.
Segundo a Angop, o atleta, que falou, hoje, pouco antes de uma audiência com o vice-presidente da República, Bornito de Sousa, declarou que o sucesso futuro dependerá da atenção às bases e do investimento à formação.
O base-extremo do Petro de Luanda e da Selecção Nacional informou ter alguns projectos em carteira com impacto para a juventude e cultura angolana, acreditando que estes poderão ser uma contribuição na formação do homem e ao bem-estar social, embora sem pormenorizar.
De 1,88 metros e 34 anos de idade, Carlos Morais é uma das referências da modalidade nos pais.
A nível internacional jogou, entre outros clubes, no Sport Lisboa e Benfica (Portugal), além de ter estado perto de ingressar na NBA pelos Toronto Raptors.