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Candy Factory Angola conta com um investimento superior a 15 mil milhões de kwanzas

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A nova fábrica de confeitaria de açúcar do país, Candy Factory Angola, que se prepara para iniciar a produção nas próximas semanas, conta com um investimento superior a 15 mil milhões de kwanzas, propondo-se a contribuir activamente para a promoção da diversificação económica e crescimento industrial.

Visitada ontem pelo ministro da Economia e Planeamento, Mário Augusto Caetano João, acompanhado pela Administração da ZEE, da AIPEX e do Inapem, a empresa angolana, sedeada na Zona Económica Especial (ZEE), é um projecto que, com uma capacidade produtiva de 6.700 toneladas por ano, cerca de 15 toneladas por dia (por turno), vai arrancar com a produção de sambapitos, rebuçados e pastilhas elásticas e fazer chegar as suas marcas e produtos ao público, acreditando que Angola será uma referência da confeitaria de açúcar em África, pois tem por objectivo, nos dois primeiros anos, contratar 150 profissionais, dos quais 90% serão angolanos, estimando ainda um total de cerca de 350 postos de trabalho directos e indirectos, até ao final desse mesmo período.  

De acordo com a nota da organização, a fábrica pretende produzir para o mercado local e para novos mercados, assumindo um papel relevante no equilíbrio da balança comercial, na medida em que já não será necessária a importação das 15.000 toneladas/ano destes produtos que entram actualmente no nosso mercado, e faz questão de exportar para países limítrofes, que terão fácil aceitação dos produtos e marcas que estão a ser desenvolvidos.

A Candy Factory pretende ainda chegar ao coração dos consumidores, de idades e gostos diferentes, através de marcas diferenciadas, com o intuito de se tornar “O Sorriso + Doce” de Angola

No decorrer da apresentação, Raquel Capitão, directora de Marketing e Vendas, apresentou as marcas, cujos lançamentos estão para breve, e garante que além de divertidas, vibrantes e atrevidas, terão voz activa junto das comunidades com vertentes educativas, pedagógicas e de responsabilidade social, com conteúdos diferenciados, dedicados ao nosso público nacional mais jovem. “Marcas que prometem vir para ficar e dar que falar”, sublinhou.

Ademais, a Candy Factory Academy, sector responsável pela formação e capacitação multidisciplinar e contínua dos seus quadros, vai acolher regularmente os seus colaboradores e dar formação técnica e comportamental, em ambiente de Learning Organization.  

Raquel Capitão, no entanto, salientou que “profissionais bem preparados, com uma liderança aspiracional e um enquadramento justo de avaliação e condições de trabalho, dão lugar a pessoas mais relevantes para a empresa, para o negócio, para si próprios e para as suas famílias e, por conseguinte, para o país”.

“Precisamos de ter pessoas enquadradas no espírito de missão, comprometidas, orgulhosas e felizes com o que entregam – as pessoas têm de ser chave integrante deste sonho como um todo”, remata.  

A Candy Factory Angola não é o primeiro player no arranque da indústria, mas é o único que está a desenvolver e produzir marcas 100% angolanas, pensadas por angolanos para os angolanos, lê-se na nota, que acrescenta que a comunicação e interação das marcas com o público será dedicada e diferenciada e, nesse sentido, incontestavelmente pioneira.

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Redacção

A nova fábrica de confeitaria de açúcar do país, Candy Factory Angola, que se prepara para iniciar a produção nas próximas semanas, conta com um investimento superior a 15 mil milhões de kwanzas, propondo-se a contribuir activamente para a promoção da diversificação económica e crescimento industrial.

Visitada ontem pelo ministro da Economia e Planeamento, Mário Augusto Caetano João, acompanhado pela Administração da ZEE, da AIPEX e do Inapem, a empresa angolana, sedeada na Zona Económica Especial (ZEE), é um projecto que, com uma capacidade produtiva de 6.700 toneladas por ano, cerca de 15 toneladas por dia (por turno), vai arrancar com a produção de sambapitos, rebuçados e pastilhas elásticas e fazer chegar as suas marcas e produtos ao público, acreditando que Angola será uma referência da confeitaria de açúcar em África, pois tem por objectivo, nos dois primeiros anos, contratar 150 profissionais, dos quais 90% serão angolanos, estimando ainda um total de cerca de 350 postos de trabalho directos e indirectos, até ao final desse mesmo período.  

De acordo com a nota da organização, a fábrica pretende produzir para o mercado local e para novos mercados, assumindo um papel relevante no equilíbrio da balança comercial, na medida em que já não será necessária a importação das 15.000 toneladas/ano destes produtos que entram actualmente no nosso mercado, e faz questão de exportar para países limítrofes, que terão fácil aceitação dos produtos e marcas que estão a ser desenvolvidos.

A Candy Factory pretende ainda chegar ao coração dos consumidores, de idades e gostos diferentes, através de marcas diferenciadas, com o intuito de se tornar “O Sorriso + Doce” de Angola

No decorrer da apresentação, Raquel Capitão, directora de Marketing e Vendas, apresentou as marcas, cujos lançamentos estão para breve, e garante que além de divertidas, vibrantes e atrevidas, terão voz activa junto das comunidades com vertentes educativas, pedagógicas e de responsabilidade social, com conteúdos diferenciados, dedicados ao nosso público nacional mais jovem. “Marcas que prometem vir para ficar e dar que falar”, sublinhou.

Ademais, a Candy Factory Academy, sector responsável pela formação e capacitação multidisciplinar e contínua dos seus quadros, vai acolher regularmente os seus colaboradores e dar formação técnica e comportamental, em ambiente de Learning Organization.  

Raquel Capitão, no entanto, salientou que “profissionais bem preparados, com uma liderança aspiracional e um enquadramento justo de avaliação e condições de trabalho, dão lugar a pessoas mais relevantes para a empresa, para o negócio, para si próprios e para as suas famílias e, por conseguinte, para o país”.

“Precisamos de ter pessoas enquadradas no espírito de missão, comprometidas, orgulhosas e felizes com o que entregam – as pessoas têm de ser chave integrante deste sonho como um todo”, remata.  

A Candy Factory Angola não é o primeiro player no arranque da indústria, mas é o único que está a desenvolver e produzir marcas 100% angolanas, pensadas por angolanos para os angolanos, lê-se na nota, que acrescenta que a comunicação e interação das marcas com o público será dedicada e diferenciada e, nesse sentido, incontestavelmente pioneira.

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