A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíves (ANPG), a Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC), a Sonangol E.P, a Total Petroleum Angola Limited e a Eni Angola Production B.V. anunciam o início de produção do campo petrolífero Nsinga, localizado na área A da concessão do Bloco 0, ao largo da costa de Malongo, na província de Cabinda.
Trata-se do primeiro campo petrolífero da concessão do Bloco 0 a iniciar a produção depois da aprovação do Decreto Legislativo Presidencial n.º 6/18, de 18 de Maio, que rege os incentivos para o desenvolvimento de campos marginais.
De acordo com o comunicado que recebemos, o Nsinga está a ser desenvolvido através de uma intervenção faseada, na qual os primeiros poços são perfurados a partir de uma plataforma já existente. A Fase 1, cuja produção arrancou ontem, dia 21, é composta por quatro poços produtores, perfurados direccionalmente, os quais providenciarão informação adicional para a concepção de alternativas de desenvolvimento específicas na Fase 2.
Os poços foram desenvolvidos com base numa nova tecnologia de completação, que permite a produção dos fluídos do reservatório e potencia a redução da produção de areias, segundo a nota.
Para o Presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, “o arranque da produção deste campo representa a materialização dos esforços desenvolvidos nos últimos dois anos pelo Executivo angolano, com a contribuição activa da concessionária nacional”.
Além disso, continuou, representa o resultado do empenho do Executivo na criação de soluções para o equilíbrio e dinamização do sector, designadamente ao nível da criação de incentivos para o desenvolvimento de campos marginais e a exploração em áreas de desenvolvimento, assim como para tornar possível a exploração de gás em Angola, criando a legislação necessária para o efeito.
“Com estas e outras decisões, o Governo conseguiu ir ao encontro das necessidades dos investidores internacionais e atenuar o declínio da produção petrolífera, que se vem acentuando desde 2015”, afirmou Paulino Jerónimo.
Segundo o director-geral da Chevron em Angola, Derek Magness, apesar de o Bloco 0 ter mais de 60 anos, ainda existe uma quantidade substancial de recursos a serem explorados.
“Com o Nsinga, demonstramos a nossa capacidade contínua de implementar soluções inovadoras, com vista a optimizar a produção do respectivo Bloco”, disse.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíves (ANPG), a Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC), a Sonangol E.P, a Total Petroleum Angola Limited e a Eni Angola Production B.V. anunciam o início de produção do campo petrolífero Nsinga, localizado na área A da concessão do Bloco 0, ao largo da costa de Malongo, na província de Cabinda.
Trata-se do primeiro campo petrolífero da concessão do Bloco 0 a iniciar a produção depois da aprovação do Decreto Legislativo Presidencial n.º 6/18, de 18 de Maio, que rege os incentivos para o desenvolvimento de campos marginais.
De acordo com o comunicado que recebemos, o Nsinga está a ser desenvolvido através de uma intervenção faseada, na qual os primeiros poços são perfurados a partir de uma plataforma já existente. A Fase 1, cuja produção arrancou ontem, dia 21, é composta por quatro poços produtores, perfurados direccionalmente, os quais providenciarão informação adicional para a concepção de alternativas de desenvolvimento específicas na Fase 2.
Os poços foram desenvolvidos com base numa nova tecnologia de completação, que permite a produção dos fluídos do reservatório e potencia a redução da produção de areias, segundo a nota.
Para o Presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, “o arranque da produção deste campo representa a materialização dos esforços desenvolvidos nos últimos dois anos pelo Executivo angolano, com a contribuição activa da concessionária nacional”.
Além disso, continuou, representa o resultado do empenho do Executivo na criação de soluções para o equilíbrio e dinamização do sector, designadamente ao nível da criação de incentivos para o desenvolvimento de campos marginais e a exploração em áreas de desenvolvimento, assim como para tornar possível a exploração de gás em Angola, criando a legislação necessária para o efeito.
“Com estas e outras decisões, o Governo conseguiu ir ao encontro das necessidades dos investidores internacionais e atenuar o declínio da produção petrolífera, que se vem acentuando desde 2015”, afirmou Paulino Jerónimo.
Segundo o director-geral da Chevron em Angola, Derek Magness, apesar de o Bloco 0 ter mais de 60 anos, ainda existe uma quantidade substancial de recursos a serem explorados.
“Com o Nsinga, demonstramos a nossa capacidade contínua de implementar soluções inovadoras, com vista a optimizar a produção do respectivo Bloco”, disse.