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Braço feminino da UNITA requer saúde de qualidade e condigna

Braço feminino da UNITA requer saúde de qualidade e condigna
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A presidente da LIMA, braço feminino da UNITA, defendeu ontem a implementação de um serviço de saúde de qualidade e condigno, com a capacidade de dar resposta médica e medicamentosa aos utentes.

Helena Bonguela, que falou numa conferência de imprensa que serviu para dar a conhecer o programa de actividades alusivas ao 49º aniversário da organização, a assinalar-se no próximo dia 18, sob o lema "LIMA, sim, na mobilização dos patriotas para alternância do poder", disse que "não existe nenhuma unidade hospitalar no país com capacidade para responder à procura".

"O que verificamos ao nível dos hospitais são três a quatro doentes por cama e a falta de medicamentos. Os hospitais fazem apenas o diagnóstico,  passam receitas e o próprio doente se vira com o resto", lamentou, citada pelo Jornal de Angola.

A também deputada à Assembleia Nacional, que lamentou o facto de as eleições autárquicas continuarem sem data, referiu ainda que alguns hospitais  sofrem com a exiguidade de pessoal e acabam muitas vezes por recorrer ao voluntariado, tendo defendido, entretanto, o enquadramento desses profissionais voluntários.

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Redacção

A presidente da LIMA, braço feminino da UNITA, defendeu ontem a implementação de um serviço de saúde de qualidade e condigno, com a capacidade de dar resposta médica e medicamentosa aos utentes.

Helena Bonguela, que falou numa conferência de imprensa que serviu para dar a conhecer o programa de actividades alusivas ao 49º aniversário da organização, a assinalar-se no próximo dia 18, sob o lema "LIMA, sim, na mobilização dos patriotas para alternância do poder", disse que "não existe nenhuma unidade hospitalar no país com capacidade para responder à procura".

"O que verificamos ao nível dos hospitais são três a quatro doentes por cama e a falta de medicamentos. Os hospitais fazem apenas o diagnóstico,  passam receitas e o próprio doente se vira com o resto", lamentou, citada pelo Jornal de Angola.

A também deputada à Assembleia Nacional, que lamentou o facto de as eleições autárquicas continuarem sem data, referiu ainda que alguns hospitais  sofrem com a exiguidade de pessoal e acabam muitas vezes por recorrer ao voluntariado, tendo defendido, entretanto, o enquadramento desses profissionais voluntários.

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