O escritor angolano Boaventura Silva Cardoso é o vencedor do IVº prémio de literatura DSTANGOLA/Camões, com a obra "Margens e Travessias".
O evento é uma iniciativa conjunta do grupo DSTGROUP, mediante seu acessório em Angola, a DSTANGOLA, e do Camões-Instituto da Cooperação e da Língua I.P, de maneira a discernir anualmente, de forma intercalada, livros editados em poesia e prosa de artistas angolanos.
"Entre o imaginário, o realista, o religioso, o musical (o refrão que percorre uma das principais figuras do seu romance, da sua vida), Boaventura Cardoso recorre aos mesmos métodos que fizeram dele um dos melhores prosadores da história da literatura Angolana: uma disciplina férrea, um profundo conhecimento da realidade, uma observação lúcida e inteligente de tudo quanto se vai passando à sua (à nossa...) volta e constrói um romance que se constitui fundamental para quem queira conhecer Angola do último meio século", afirmou o júri do evento, citado na página de Facebook do instituto Camões.
O embaixador Francisco Alegre Duarte expôs, por sua vez, que "a atribuição anual deste prémio constitui mais uma oportunidade para celebrarmos a língua portuguesa", uma língua que é tão rica quanto mais diversa, uma língua mestiça, uma língua de todos, disse ainda.
"Essa é a principal força da língua portuguesa, hoje e no futuro", conclui o responsável.
O escritor angolano Boaventura Silva Cardoso é o vencedor do IVº prémio de literatura DSTANGOLA/Camões, com a obra "Margens e Travessias".
O evento é uma iniciativa conjunta do grupo DSTGROUP, mediante seu acessório em Angola, a DSTANGOLA, e do Camões-Instituto da Cooperação e da Língua I.P, de maneira a discernir anualmente, de forma intercalada, livros editados em poesia e prosa de artistas angolanos.
"Entre o imaginário, o realista, o religioso, o musical (o refrão que percorre uma das principais figuras do seu romance, da sua vida), Boaventura Cardoso recorre aos mesmos métodos que fizeram dele um dos melhores prosadores da história da literatura Angolana: uma disciplina férrea, um profundo conhecimento da realidade, uma observação lúcida e inteligente de tudo quanto se vai passando à sua (à nossa...) volta e constrói um romance que se constitui fundamental para quem queira conhecer Angola do último meio século", afirmou o júri do evento, citado na página de Facebook do instituto Camões.
O embaixador Francisco Alegre Duarte expôs, por sua vez, que "a atribuição anual deste prémio constitui mais uma oportunidade para celebrarmos a língua portuguesa", uma língua que é tão rica quanto mais diversa, uma língua mestiça, uma língua de todos, disse ainda.
"Essa é a principal força da língua portuguesa, hoje e no futuro", conclui o responsável.