O Reino da Bélgica pretende, a partir do próximo ano, estabelecer um acordo de cooperação com o Governo angolano, que visa promover e desenvolver projectos de investigação científica.
Esse interesse foi dado a conhecer, ontem, pelo embaixador da Bélgica no país, Josef Smets, que frisou já terem sido seleccionados dois institutos superiores do seu país para o cumprimento desse desiderato, falando à imprensa, no Lubango, após uma visita guiada ontem ao Centro de Investigação Científica, recém-inaugurado pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Sambo.
Entre eles está o Museu Real para a África Central e o Instituto Real Belga de Ciências Naturais, que vão contribuir para a investigação em projectos de biodiversidade no contexto das mudanças climáticas e dos desafios da seca desta região.
De acordo com a Angop, em relação ao centro visitado, Josef Smets disse ter ficado “muito impressionado” ao ver as condições de conservação dos animais, dos objectos e os espaços modernos que ali se encontram, assim como pela qualidade dos métodos científicos e tecnológicos ali implantados.
Afirmou ter descoberto no respectivo centro de investigação científica um manancial da beleza natural e cultural de Angola e aconselhou que mais diplomatas acreditados em Angola aproveitem, reforcem a cooperação e invistam na pesquisa.
O centro de ciência e tecnologia dispõe de mais de 60 peças museológicas, de forma temporária, das mais de 70 mil conservadas em armazéns.
O Reino da Bélgica pretende, a partir do próximo ano, estabelecer um acordo de cooperação com o Governo angolano, que visa promover e desenvolver projectos de investigação científica.
Esse interesse foi dado a conhecer, ontem, pelo embaixador da Bélgica no país, Josef Smets, que frisou já terem sido seleccionados dois institutos superiores do seu país para o cumprimento desse desiderato, falando à imprensa, no Lubango, após uma visita guiada ontem ao Centro de Investigação Científica, recém-inaugurado pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria Sambo.
Entre eles está o Museu Real para a África Central e o Instituto Real Belga de Ciências Naturais, que vão contribuir para a investigação em projectos de biodiversidade no contexto das mudanças climáticas e dos desafios da seca desta região.
De acordo com a Angop, em relação ao centro visitado, Josef Smets disse ter ficado “muito impressionado” ao ver as condições de conservação dos animais, dos objectos e os espaços modernos que ali se encontram, assim como pela qualidade dos métodos científicos e tecnológicos ali implantados.
Afirmou ter descoberto no respectivo centro de investigação científica um manancial da beleza natural e cultural de Angola e aconselhou que mais diplomatas acreditados em Angola aproveitem, reforcem a cooperação e invistam na pesquisa.
O centro de ciência e tecnologia dispõe de mais de 60 peças museológicas, de forma temporária, das mais de 70 mil conservadas em armazéns.