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Banco de Crédito do Sul aumenta capital social e compromete-se com o crescimento da economia de Angola

Banco de Crédito do Sul aumenta capital social e compromete-se com o crescimento da economia de Angola
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O Banco de Crédito do Sul, S.A. aumentou o seu capital social, no passado dia 20 deste mês, para dez mil milhões de Kwanzas, realizado com entrada de capital, por emissão e subscrição de novas acções, no valor de seis mil milhões de Kwanzas.

O aumento do capital social, inteiramente realizado pelos accionistas, fica acima do mínimo exigido pelo Aviso nº 02/2018 do Banco Nacional de Angola sobre a Adequação do Capital Social mínimo e dos Fundos Próprios Regulamentares das Instituições Financeiras Bancárias.

Assim, o aumento agora realizado assume efeitos imediatos e, de acordo com a Presidente do Conselho de Administração da instituição bancária, Maria do Céu Figueira, citada no comunicado que recebemos, “evidencia a confiança no trabalho desenvolvido, com excelentes resultados obtidos em 2017”, dos quais destaca o resultado líquido de AOA 2.839.500,00, rentabilidade dos capitais próprios: 36%, rácio de eficiência (Cost-to-Income): 40%, rácio de solvabilidade regulamentar 32%, bastante superior ao exigido pelo regulador (10%) e um aumento de captação de recursos de clientes, acrescentando ainda que “o modelo de negócio do banco é centrado no cliente”.

A banca privada e corporativa assume um compromisso com o crescimento da economia de Angola, dos seus empresários, dos seus cidadãos, dos seus clientes e é esse compromisso que a motiva a adoptar uma estratégia dinâmica, de modelo de negócio que acompanhe a evolução da economia e do sistema financeiro nacional e internacional, acrescentou a responsável.

“Estamos num momento crucial da nossa economia, em que a banca nacional deve reforçar o apoio aos esforços para maior industrialização do nosso país, com os benefícios inerentes a esta situação, como sejam, entre outros, a criação de novas oportunidades de emprego, a redução da dependência das importações, o reforço da nossa posição nos mercados financeiros mundiais, facilitando o acesso ao financiamento externo, razão pela qual o reforço do capital por parte dos accionistas permite continuar a nossa missão de tornar o BCS em num banco de referência no país, o que deve encher-nos a todos de orgulho e satisfação”, considerou.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Banco de Crédito do Sul, S.A. aumentou o seu capital social, no passado dia 20 deste mês, para dez mil milhões de Kwanzas, realizado com entrada de capital, por emissão e subscrição de novas acções, no valor de seis mil milhões de Kwanzas.

O aumento do capital social, inteiramente realizado pelos accionistas, fica acima do mínimo exigido pelo Aviso nº 02/2018 do Banco Nacional de Angola sobre a Adequação do Capital Social mínimo e dos Fundos Próprios Regulamentares das Instituições Financeiras Bancárias.

Assim, o aumento agora realizado assume efeitos imediatos e, de acordo com a Presidente do Conselho de Administração da instituição bancária, Maria do Céu Figueira, citada no comunicado que recebemos, “evidencia a confiança no trabalho desenvolvido, com excelentes resultados obtidos em 2017”, dos quais destaca o resultado líquido de AOA 2.839.500,00, rentabilidade dos capitais próprios: 36%, rácio de eficiência (Cost-to-Income): 40%, rácio de solvabilidade regulamentar 32%, bastante superior ao exigido pelo regulador (10%) e um aumento de captação de recursos de clientes, acrescentando ainda que “o modelo de negócio do banco é centrado no cliente”.

A banca privada e corporativa assume um compromisso com o crescimento da economia de Angola, dos seus empresários, dos seus cidadãos, dos seus clientes e é esse compromisso que a motiva a adoptar uma estratégia dinâmica, de modelo de negócio que acompanhe a evolução da economia e do sistema financeiro nacional e internacional, acrescentou a responsável.

“Estamos num momento crucial da nossa economia, em que a banca nacional deve reforçar o apoio aos esforços para maior industrialização do nosso país, com os benefícios inerentes a esta situação, como sejam, entre outros, a criação de novas oportunidades de emprego, a redução da dependência das importações, o reforço da nossa posição nos mercados financeiros mundiais, facilitando o acesso ao financiamento externo, razão pela qual o reforço do capital por parte dos accionistas permite continuar a nossa missão de tornar o BCS em num banco de referência no país, o que deve encher-nos a todos de orgulho e satisfação”, considerou.

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