A ausência parcial de chuva aumentou aproximadamente 30% desde o final do ano passado o número de pessoas vítimas de fome que necessitam de apoio humanitário em alguns países da África Oriental, com destaque para o Quénia, Tanzânia, Etiópia, Somália e Uganda, onde as terras ficaram áridas, anunciou ontem a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
De acordo com a FAO, com a falta de chuvas, a fome piorou a situação de 16 milhões de pessoas na África Oriental, afectou campos agrícolas e de pastagem e provocou a morte de milhares de animais. Os níveis de precipitação caíram para menos de metade no centro e sul da Somália, no sudeste da Etiópia, nas regiões norte e leste do Quénia, no norte da Tanzânia e no nordeste e sudoeste do Uganda.
A FAO destaca que a falha da temporada chuvosa pela terceira vez consecutiva afectou a resiliência das famílias que agora precisam de apoio de subsistência “urgente e eficaz”.
O director de Emergências da FAO, Dominique Burgeon, disse que a falta de chuvas deixa as famílias sem formas de lidar com a situação que precisa de apoio antes que piore rapidamente.
Na Somália, a assistência humanitária evitou a fome mas quase metade da população não sabe o que vai comer na refeição seguinte. A previsão é que as condições piorem em toda a região da África Oriental.
A ausência parcial de chuva aumentou aproximadamente 30% desde o final do ano passado o número de pessoas vítimas de fome que necessitam de apoio humanitário em alguns países da África Oriental, com destaque para o Quénia, Tanzânia, Etiópia, Somália e Uganda, onde as terras ficaram áridas, anunciou ontem a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
De acordo com a FAO, com a falta de chuvas, a fome piorou a situação de 16 milhões de pessoas na África Oriental, afectou campos agrícolas e de pastagem e provocou a morte de milhares de animais. Os níveis de precipitação caíram para menos de metade no centro e sul da Somália, no sudeste da Etiópia, nas regiões norte e leste do Quénia, no norte da Tanzânia e no nordeste e sudoeste do Uganda.
A FAO destaca que a falha da temporada chuvosa pela terceira vez consecutiva afectou a resiliência das famílias que agora precisam de apoio de subsistência “urgente e eficaz”.
O director de Emergências da FAO, Dominique Burgeon, disse que a falta de chuvas deixa as famílias sem formas de lidar com a situação que precisa de apoio antes que piore rapidamente.
Na Somália, a assistência humanitária evitou a fome mas quase metade da população não sabe o que vai comer na refeição seguinte. A previsão é que as condições piorem em toda a região da África Oriental.