As aulas deverão retornar no próximo dia 5 de Outubro, em todo o país, no modelo de aulas presencial e semi-presencial, com a duração de 02h30, no ensino primário e Iº ciclo, e 03h30 no IIº ciclo do ensino secundário.
Segundo informou a ministra da Educação, Luísa Grilo, que falou ontem na conferência de imprensa de apresentação das regras do novo Decreto Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública, com turmas repartidas em grupos de 30 estudantes e nos dias alternados, os alunos que não forem à escola assistirão aulas à distância, via televisão e rádio, e efectuarão as tarefas de casa. Contudo, todas as avaliações serão na escola.
Por causa desta particularidade, a governante encorajou os pais e encarregados de educação a levarem os filhos às escolas, a partir de Outubro, a fim de não perderem as avaliações dos professores, reforçando que os pais são livres de não levar os filhos à escola, mas as avaliações serão presenciais.
As aulas retornam primeiramente com os alunos do IIº ciclo do ensino secundário e do universitário, sendo que mais tarde, no dia 26 de Outubro, recomeçam as do Iº Ciclo do ensino secundário e do ensino primário, estendendo até 31 de Março de 2021.
Na óptica de Luísa Grilo, a opção do retorno das aulas deveu-se a vários factores, um dos quais a necessidade de criar condições para a entrada de novos alunos no próximo ano lectivo.
Frisou, ainda, que em caso de cancelamento do presente ano lectivo, o país não teria condições para matricular novos estudantes em 2021, sendo que muitos estudantes teriam os sonhos adiados.
Informou, por outro lado, que o seu ministério está a trabalhar com os governos provinciais, as administrações municipais e as direcções provinciais da educação, no sentido de dotarem as escolas de condições de biossegurança.
Noutra vertente, a ministra justificou que Angola é o único país da região da SADC que ainda não reabriu as escolas, desde Março, tendo pedido a colaboração de toda a sociedade
As aulas deverão retornar no próximo dia 5 de Outubro, em todo o país, no modelo de aulas presencial e semi-presencial, com a duração de 02h30, no ensino primário e Iº ciclo, e 03h30 no IIº ciclo do ensino secundário.
Segundo informou a ministra da Educação, Luísa Grilo, que falou ontem na conferência de imprensa de apresentação das regras do novo Decreto Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública, com turmas repartidas em grupos de 30 estudantes e nos dias alternados, os alunos que não forem à escola assistirão aulas à distância, via televisão e rádio, e efectuarão as tarefas de casa. Contudo, todas as avaliações serão na escola.
Por causa desta particularidade, a governante encorajou os pais e encarregados de educação a levarem os filhos às escolas, a partir de Outubro, a fim de não perderem as avaliações dos professores, reforçando que os pais são livres de não levar os filhos à escola, mas as avaliações serão presenciais.
As aulas retornam primeiramente com os alunos do IIº ciclo do ensino secundário e do universitário, sendo que mais tarde, no dia 26 de Outubro, recomeçam as do Iº Ciclo do ensino secundário e do ensino primário, estendendo até 31 de Março de 2021.
Na óptica de Luísa Grilo, a opção do retorno das aulas deveu-se a vários factores, um dos quais a necessidade de criar condições para a entrada de novos alunos no próximo ano lectivo.
Frisou, ainda, que em caso de cancelamento do presente ano lectivo, o país não teria condições para matricular novos estudantes em 2021, sendo que muitos estudantes teriam os sonhos adiados.
Informou, por outro lado, que o seu ministério está a trabalhar com os governos provinciais, as administrações municipais e as direcções provinciais da educação, no sentido de dotarem as escolas de condições de biossegurança.
Noutra vertente, a ministra justificou que Angola é o único país da região da SADC que ainda não reabriu as escolas, desde Março, tendo pedido a colaboração de toda a sociedade