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Aterro sanitário clandestino no Benfica põe em risco saúde dos moradores

Aterro sanitário clandestino no Benfica põe em risco saúde dos moradores
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Moradores dos Bairros Clemência e Mindef-2, no distrito do Benfica, em Luanda, temem pela saúde, por conta de um aterro sanitário clandestino que está a surgir num espaço baldio afecto a estruturas da empresa Bricomil.

Num espaço de cerca de 300/200 metros, em plena zona urbanizada do Benfica, próximo do Comando da Polícia, junto à bomba da Pumangol e ao KFC, relatam os habitantes, veículos diversos e não identificados depositam, a qualquer hora do dia, grandes quantidades de detritos ou resíduos de natureza variada, deixando-os apreensivos devido ao cheiro nauseabundo, às moscas e às queimadas que aí são realizadas por catadores.

Por escrito, em 2019, os moradores remeteram a problemática à administração, mas o órgão fechou-se em copa até ao momento, embora haja um decreto presidencial que determina medidas para defesa da saúde pública.

Segundo Edgar Ferreira, porta-voz dos munícipes, citado pelo Novo Jornal, os depositantes, para além de deixarem o lixo, várias vezes deitam fogo sobre ele, o que produz a fumaça que tem invadido as residências e tirado o sono aos moradores daquelas localidades.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

Moradores dos Bairros Clemência e Mindef-2, no distrito do Benfica, em Luanda, temem pela saúde, por conta de um aterro sanitário clandestino que está a surgir num espaço baldio afecto a estruturas da empresa Bricomil.

Num espaço de cerca de 300/200 metros, em plena zona urbanizada do Benfica, próximo do Comando da Polícia, junto à bomba da Pumangol e ao KFC, relatam os habitantes, veículos diversos e não identificados depositam, a qualquer hora do dia, grandes quantidades de detritos ou resíduos de natureza variada, deixando-os apreensivos devido ao cheiro nauseabundo, às moscas e às queimadas que aí são realizadas por catadores.

Por escrito, em 2019, os moradores remeteram a problemática à administração, mas o órgão fechou-se em copa até ao momento, embora haja um decreto presidencial que determina medidas para defesa da saúde pública.

Segundo Edgar Ferreira, porta-voz dos munícipes, citado pelo Novo Jornal, os depositantes, para além de deixarem o lixo, várias vezes deitam fogo sobre ele, o que produz a fumaça que tem invadido as residências e tirado o sono aos moradores daquelas localidades.

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