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Assista às três grandes estreias que marcarão o mês de Janeiro na Globo

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A novela estreante “Entre Irmãs” vai ao ar hoje, dia 9, na Globo, e a estreia da nova temporada da série “Cidade dos Homens” acontece no próximo dia 12, e ainda no dia 15, a mini-série “Treze Dias Longe do Sol” chega ao canal.

Trata-se de uma emocionante e dramática história de duas irmãs com destinos antagónicos num período de transformações políticas e sociais, uma série de quatro episódios, que será exibida após a novela “O Outro Lado do Paraíso”, na Globo, cuja produção é baseada no filme homónimo lançado em 2017, escrito por Patrícia Andrade e dirigido por Breno Silveira, e conta ainda com uma co-produção da Globo Filmes com a Conspiração Filmes.

Já na sexta-feira, chega aos telespectadores a nova temporada de “Cidade dos Homens”, permeada por três grandes conflitos: o desemprego, a disputa pela guarda do filho e o preconceito surgido de onde menos se espera.

Com uma co-produção da Globo e a O2 Filmes, com supervisão de roteiro de George Moura, a trama é da autoria de Marton Olympio e direcção de Pedro Morelli, onde a dupla Acerola (Douglas Silva) e Laranjinha (Darlan Cunha) volta a enfrentar novos dilemas, desafios e questionamentos.

Na semana seguinte, a partir do dia 15, o público começa a acompanhar a saga de um grupo de pessoas que ficam subterradas após o desmoronamento de um prédio em construção em “Treze Dias Longe do Sol”, de Elena Soárez e Luciano Moura, com direcção artística de Luciano Moura. 

A minissérie é também co-produzida pela Globo e O2 Filmes, e traz no seu elenco grandes nomes como os actores Selton Mello, Carolina Dieckmann, Debora Bloch, Enrique Diaz, Paulo Vilhena, Lima Duarte, Camila Márdila, Fabrício Boliveira, Antônio Fábio e Arilson Lopes, entre outros, citados no comunicado enviado ao ONgoma.

Na história, os personagens vivem no seu limite em função da tragédia. Enquanto os subterrados aprendem a unir-se para sobreviverem, mesmo no meio de todas as adversidades encontradas, os que estão livres do lado de fora, e que precisam assumir a responsabilidade pelo acidente, divergem entre si.

Logo, “serão 13 dias longe do sol para os subterrados e 13 dias das mais odiosas tramas para aqueles que o sol insiste em iluminar”, conta o documento.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A novela estreante “Entre Irmãs” vai ao ar hoje, dia 9, na Globo, e a estreia da nova temporada da série “Cidade dos Homens” acontece no próximo dia 12, e ainda no dia 15, a mini-série “Treze Dias Longe do Sol” chega ao canal.

Trata-se de uma emocionante e dramática história de duas irmãs com destinos antagónicos num período de transformações políticas e sociais, uma série de quatro episódios, que será exibida após a novela “O Outro Lado do Paraíso”, na Globo, cuja produção é baseada no filme homónimo lançado em 2017, escrito por Patrícia Andrade e dirigido por Breno Silveira, e conta ainda com uma co-produção da Globo Filmes com a Conspiração Filmes.

Já na sexta-feira, chega aos telespectadores a nova temporada de “Cidade dos Homens”, permeada por três grandes conflitos: o desemprego, a disputa pela guarda do filho e o preconceito surgido de onde menos se espera.

Com uma co-produção da Globo e a O2 Filmes, com supervisão de roteiro de George Moura, a trama é da autoria de Marton Olympio e direcção de Pedro Morelli, onde a dupla Acerola (Douglas Silva) e Laranjinha (Darlan Cunha) volta a enfrentar novos dilemas, desafios e questionamentos.

Na semana seguinte, a partir do dia 15, o público começa a acompanhar a saga de um grupo de pessoas que ficam subterradas após o desmoronamento de um prédio em construção em “Treze Dias Longe do Sol”, de Elena Soárez e Luciano Moura, com direcção artística de Luciano Moura. 

A minissérie é também co-produzida pela Globo e O2 Filmes, e traz no seu elenco grandes nomes como os actores Selton Mello, Carolina Dieckmann, Debora Bloch, Enrique Diaz, Paulo Vilhena, Lima Duarte, Camila Márdila, Fabrício Boliveira, Antônio Fábio e Arilson Lopes, entre outros, citados no comunicado enviado ao ONgoma.

Na história, os personagens vivem no seu limite em função da tragédia. Enquanto os subterrados aprendem a unir-se para sobreviverem, mesmo no meio de todas as adversidades encontradas, os que estão livres do lado de fora, e que precisam assumir a responsabilidade pelo acidente, divergem entre si.

Logo, “serão 13 dias longe do sol para os subterrados e 13 dias das mais odiosas tramas para aqueles que o sol insiste em iluminar”, conta o documento.

 

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