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Assembleia-geral da União Interparlamentar tem lugar pela primeira vez em Angola

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Angola será o primeiro país africano de língua portuguesa a acolher, entre Outubro e Novembro de 2023, a assembleia-geral da União Interparlamentar (UIP), que movimenta mais de mil deputados de todo o mundo.

O anúncio foi feito ontem, terça-feira, na cidade da Praia, em Cabo Verde, pelo presidente da UIP, Duarte Pacheco, reforçando que, para o ano, o encontro vai ser realizado em Angola, "e, portanto, é mesmo para marcar esta diferença".

O também deputado português, que lidera a mais antiga organização multilateral do mundo, fundada há 133 anos, referiu ainda que "nem antes da independência de todos os países de língua portuguesa em África, nem nos 40 anos que já têm de independência, nunca tinha existido uma reunião dirigida especificamente para os países de língua portuguesa".

"Ora bem, isto porque não houve essa sensibilidade, mas que agora existe, à frente da União Interparlamentar", frisou, de acordo com o Jornal de Angola.

Na Praia, ao longo dos últimos dois dias, o grupo de parlamentares da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na UIP reuniram, pela primeira vez, num encontro que serviu para debater as "Mudanças Climáticas Face aos Desafios Do Desenvolvimento Sustentável".

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Redacção

Angola será o primeiro país africano de língua portuguesa a acolher, entre Outubro e Novembro de 2023, a assembleia-geral da União Interparlamentar (UIP), que movimenta mais de mil deputados de todo o mundo.

O anúncio foi feito ontem, terça-feira, na cidade da Praia, em Cabo Verde, pelo presidente da UIP, Duarte Pacheco, reforçando que, para o ano, o encontro vai ser realizado em Angola, "e, portanto, é mesmo para marcar esta diferença".

O também deputado português, que lidera a mais antiga organização multilateral do mundo, fundada há 133 anos, referiu ainda que "nem antes da independência de todos os países de língua portuguesa em África, nem nos 40 anos que já têm de independência, nunca tinha existido uma reunião dirigida especificamente para os países de língua portuguesa".

"Ora bem, isto porque não houve essa sensibilidade, mas que agora existe, à frente da União Interparlamentar", frisou, de acordo com o Jornal de Angola.

Na Praia, ao longo dos últimos dois dias, o grupo de parlamentares da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na UIP reuniram, pela primeira vez, num encontro que serviu para debater as "Mudanças Climáticas Face aos Desafios Do Desenvolvimento Sustentável".

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