DJ Ricardo Alves, um dos precursores da música electrónica em Angola, encontra-se em Lisboa, Portugal, desde início de 2018, onde está a desenvolver parcerias e a frequentar acções formativas na área da música para aliar, revelou, os conhecimentos práticos aos científicos.
“Chega uma altura na carreira em que temos de aliar o conhecimento técnico e prático ao científico. Quero estar cada vez mais próximo da música e, quando for altura, gostaria de fazer a faculdade nesta área”, revelou o artista ao ONgoma News, recentemente, numa conversa mantida em Lisboa. Para já, esclareceu, vai apostar em cursos técnicos e workshops que tenham a ver com a produção musical. “Quero estar mais próximo da música como tal, fazendo produções e parcerias com outros artistas. Trata-se de um processo recente e ainda estou a criar bases aqui”, acrescentou.
Para Ricardo Alves, a projecção até aqui alcançada é uma consequência do trabalho que tem feito ao longo de duas décadas de dedicação, mas precisava de um elemento adicional. “Vim a Portugal à busca de um conhecimento mais amplo sobre a música para sustentar a projecção que já alcancei, não só no mercado angolano, como outros países. É claro que, se forem abertas outras portas pelo mundo, ficarei satisfeito, mas isso sempre será consequência do meu trabalho, que deve ser bem sustentado em conhecimento técnico e científico. Sou artista e vivo disso, por isso a minha projecção profissional não deixa de ser uma ambição”.
E não tardou para que portas se abrissem ao angolano. Recentemente, informou-nos, estreou uma nova plataforma de música electrónica, denominada Radio MIX, com a co-produção da RDP África e da Rádio Nacional de Angola, através do canal RFM Stereo. O programa é emitido os PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e em Portugal, o que para o produtor e DJ Ricardo Alves representa um grande desafio e oportunidade única para a sua carreira.
Entretanto, a projecção de Ricardo Alves não se limitará às vinte e quatro cidades dos PALOP, pois a emissão poderá ser ouvida em todo o mundo através da RTP PLAY Online.
Quanto ao projecto Kamutupu, que reúne os músicos Ivan Alexei, Cirius (que substitui Gari Sinedima) e DJ Smuck, Ricardo Alves informou que o álbum, “em princípio, vai ser editado dentro do primeiro semestre, mas no formato digital”, através das plataformas mundiais de venda online de música.
“Pelo tipo de música que é, hoje o formato mais aconselhável é o digital. Temos levado o Kamutupu a alguns eventos em que se mistura o Jazz e a música electrónica no sentido de, nos próximos quatro ou cinco meses, conseguirmos alcançar um outro tipo de público”, informou.
Por fim, Ricardo Alves informou que não se vai desligar do MIX FM, programa cuja produção e apresentação alterna com o DJ Paulo Alves. “O MIX FM vai continuar à distância”, garantiu.
DJ Ricardo Alves, um dos precursores da música electrónica em Angola, encontra-se em Lisboa, Portugal, desde início de 2018, onde está a desenvolver parcerias e a frequentar acções formativas na área da música para aliar, revelou, os conhecimentos práticos aos científicos.
“Chega uma altura na carreira em que temos de aliar o conhecimento técnico e prático ao científico. Quero estar cada vez mais próximo da música e, quando for altura, gostaria de fazer a faculdade nesta área”, revelou o artista ao ONgoma News, recentemente, numa conversa mantida em Lisboa. Para já, esclareceu, vai apostar em cursos técnicos e workshops que tenham a ver com a produção musical. “Quero estar mais próximo da música como tal, fazendo produções e parcerias com outros artistas. Trata-se de um processo recente e ainda estou a criar bases aqui”, acrescentou.
Para Ricardo Alves, a projecção até aqui alcançada é uma consequência do trabalho que tem feito ao longo de duas décadas de dedicação, mas precisava de um elemento adicional. “Vim a Portugal à busca de um conhecimento mais amplo sobre a música para sustentar a projecção que já alcancei, não só no mercado angolano, como outros países. É claro que, se forem abertas outras portas pelo mundo, ficarei satisfeito, mas isso sempre será consequência do meu trabalho, que deve ser bem sustentado em conhecimento técnico e científico. Sou artista e vivo disso, por isso a minha projecção profissional não deixa de ser uma ambição”.
E não tardou para que portas se abrissem ao angolano. Recentemente, informou-nos, estreou uma nova plataforma de música electrónica, denominada Radio MIX, com a co-produção da RDP África e da Rádio Nacional de Angola, através do canal RFM Stereo. O programa é emitido os PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e em Portugal, o que para o produtor e DJ Ricardo Alves representa um grande desafio e oportunidade única para a sua carreira.
Entretanto, a projecção de Ricardo Alves não se limitará às vinte e quatro cidades dos PALOP, pois a emissão poderá ser ouvida em todo o mundo através da RTP PLAY Online.
Quanto ao projecto Kamutupu, que reúne os músicos Ivan Alexei, Cirius (que substitui Gari Sinedima) e DJ Smuck, Ricardo Alves informou que o álbum, “em princípio, vai ser editado dentro do primeiro semestre, mas no formato digital”, através das plataformas mundiais de venda online de música.
“Pelo tipo de música que é, hoje o formato mais aconselhável é o digital. Temos levado o Kamutupu a alguns eventos em que se mistura o Jazz e a música electrónica no sentido de, nos próximos quatro ou cinco meses, conseguirmos alcançar um outro tipo de público”, informou.
Por fim, Ricardo Alves informou que não se vai desligar do MIX FM, programa cuja produção e apresentação alterna com o DJ Paulo Alves. “O MIX FM vai continuar à distância”, garantiu.