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Arábia Saudita ameaça desenvolver própria bomba nuclear caso Irão decida obter o armamento

Arábia Saudita ameaça desenvolver própria bomba nuclear caso Irão decida obter o armamento
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A Arábia Saudita vai desenvolver o seu próprio arsenal nuclear caso o Irão decida obter este tipo de armamento, preveniu ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros, Adel al-Jubeir, e numa altura em que as tensões aumentam na região.

Questionado na cadeia televisiva CNN sobre a eventualidade de Riade "construir a sua própria bomba" caso Teerão utilize a retirada norte-americana do acordo para retomar o seu programa nuclear, al-Jubeir declarou: "Caso o Irão se dote de uma capacidade nuclear, faremos os possíveis para fazer o mesmo".

De acordo com o site Notícias ao Minuto, os Estados Unidos da América anunciaram na terça-feira que se retiram do acordo assinado em 2015 entre o Irão e o Grupo 5+1, constituído pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) e a Alemanha. Os restantes signatários do pacto criticaram a medida e os Estados europeus asseguraram que se mantêm no acordo, que permitiu o levantamento gradual das sanções económicas em troca do compromisso de Teerão de limitar o seu programa nuclear a fins civis.

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Redacção

A Arábia Saudita vai desenvolver o seu próprio arsenal nuclear caso o Irão decida obter este tipo de armamento, preveniu ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros, Adel al-Jubeir, e numa altura em que as tensões aumentam na região.

Questionado na cadeia televisiva CNN sobre a eventualidade de Riade "construir a sua própria bomba" caso Teerão utilize a retirada norte-americana do acordo para retomar o seu programa nuclear, al-Jubeir declarou: "Caso o Irão se dote de uma capacidade nuclear, faremos os possíveis para fazer o mesmo".

De acordo com o site Notícias ao Minuto, os Estados Unidos da América anunciaram na terça-feira que se retiram do acordo assinado em 2015 entre o Irão e o Grupo 5+1, constituído pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) e a Alemanha. Os restantes signatários do pacto criticaram a medida e os Estados europeus asseguraram que se mantêm no acordo, que permitiu o levantamento gradual das sanções económicas em troca do compromisso de Teerão de limitar o seu programa nuclear a fins civis.

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